quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

TEORIA DA BELEZA 2: ESTAR BONITA


TEORIA DA BELEZA


II. ESTAR BONITA


Estar bonita refere-se ao conjunto de procedimentos destinados a acentuar os sinais de atratividade. Compreende a tecnologia da beleza mais os cuidados pessoais.

Higiene, alimentação, atividade física, descanso, os procedimentos estéticos em geral, a produção e a moda, compõe o quadro.

Num Concurso para modelos as meninas chegam em “estado bruto”, sem produção. No dia seguinte, após a intervenção de uma equipe altamente especializada, aparecem de maneira totalmente diferente! Toques de cabelo e maquiagem escondem os defeitos e potencializam as qualidades. São bonitas e agora ESTÃO BONITAS!

Da mesma forma, quando a mulher se produz para um evento ou mesmo para o dia a dia, utiliza os recursos disponíveis para realçar sua beleza, para acentuar sua sensualidade, seu poder de atração.

No próximo artigo abordaremos o principal aspecto da beleza: aquilo que faz a beleza render. O SENTIR-SE BONITA!



                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
-  Assessoria psicológica para modelos e agências
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br


11 - 3887 9738    www.tommaso.psc.br  tommaso@terra.com.br


Rua Bento de Andrade, 121    Jardim Paulista     São Paulo



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

MATÉRIA DE MINHA AUTORIA NO SITE DA REVISTA NOVA TENDÊNCIA

MATÉRIA SITE DA REVISTA NOVA TENDÊNCIA



Transtorno de Pânico


http://revistanovatendencia.com/psicologia-descomplicada-panico/  

sábado, 16 de fevereiro de 2013

METAS EM EMAGRECIMENTO


METAS NO EMAGRECIMENTO


Quando falamos em metas, em termos de emagrecimento, habitualmente fazemos uma relação, no mínimo arbitrária. Perder x quilos em uma semana. A questão da quantidade de quilos perdida é altamente variável e individual. Depende da história da pessoa, da quantidade de excesso de gordura, de tentativas anteriores, idade, nível de atividade física, questões genéticas, endócrinas, para citar algumas, e muitas outras condições não mencionadas. Duas pessoas submetidas à mesma orientação nutricional podem ter, e habitualmente têm, respostas diferentes. Então, estipular metas numéricas pode ser frustrante e desencorajar  o candidato a emagrecimento, mobilizando ansiedade e frustração.

Então, como formular metas, psicologicamente falando?

Que tal tentar essa; CUIDE DO PROCESSO. O EMAGRECIMENTO VIRÁ COMO CONSEQUÊNCIA.

                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
-  Assessoria psicológica para modelos e agências.
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br


11 - 3887 9738    www.tommaso.psc.br  tommaso@terra.com.br


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MATÉRIA NA REVISTA DIETA JÁ!

http://dietaja.uol.com.br/saude-fitness/121/artigo27073-1.asp

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A NECESSIDADE DA PSICOLOGIA NO EMAGRECIMENTO


Quem precisa de psicologia no processo de emagrecimento? Quem sabe o que fazer, mas não consegue fazer aquilo que sabe que deveria. Esse “não consegue” pode ser consciente ou não. Pode aparecer sob a forma de compulsão alimentar, ansiedade, tristeza, uma suposta fraqueza, nervosismo, irritabilidade. Outras vezes pode surgir como autêntica auto-sabotagem ao processo. Sempre que isto ocorre devemos pesquisar psicologicamente o que está por traz da obesidade. Quais os benefícios inconscientes que a pessoa possa ter engordando ou permanecendo gorda.

Emagrecer envolve o regate da autoestima, do amor próprio, do sentimento de merecimento da felicidade. O resgate de prejuízos inúmeros que a própria doença, sim obesidade é doença crônica, possa ter trazido à pessoa. Prejuízos físicos, sociais, emocionais, afetivos. O desenvolvimento de estratégias que permitirão permanecer magro após a perda de peso. Lembre-se, quem consegue perder peso não é magro, ESTÁ MAGRO SE E ENQUANTO MANTIVER UM ESTILO MAGRO DE VIDA.