quinta-feira, 30 de maio de 2013

A PSICOLOGIA E O EMAGRECIMENTO

Se o alimento tem outra função, que não nutrir, se é utilizado como “remédio” para males para os quais não foi feito ou para resolver problemas que não resolve, mas mascara, ao  ser restringido, provoca o recrudescimento das emoções que atenuava. Se a pessoa não tem maneiras mais adequadas de lidar com elas a comida vai ser, novamente, trazida à tona como “salvação”. Aí o comportamento nutricional que se tentou introduzir pode ter vida curta. Retirou-se uma estratégia de sobrevivência emocional da pessoa e não se desenvolveu outra. A pessoa irá sentir-se à mercê dos sentimentos que a comida camuflava. E não irá aderir às prescrições médicas.

     Aí entra a psicologia. Trazer o alimento à sua real função. Para tal são necessárias a identificação e modificação daquelas emoções que impedem a consecução dos objetivos do candidato a emagrecimento.


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