PESO CLÍNICO E PESO
ESTÉTICO
Cada vez mais o
peso estético, aquele que satisfaz (se é que há algum...) a uma mulher se
afasta do peso considerado saudável, para menos, é claro.
Impulsionada pelo
movimento cultural ocidental os ideais de beleza impostos pela moda, mídia e
publicidade, se tornam inviáveis para a quase totalidade das mulheres. O
biótipo apresentado por uma modelo, atual ícone de beleza, ocorre em 1% das mulheres do mundo todo e ,
no entanto, é citado como “padrão”. Ou seja, a mulher adquire a crença de que “beleza
é igual a magreza” . E que magreza! Sem dúvida, as modelos são mulheres muito lindas! Mas, há mulheres muito lindas que não são modelos!
O fator saúde não é
considerado na hora de postular-se o “peso ideal”. O que seria o tal “peso
estético”, que satisfaz uma mulher?
Seria um peso que, dentro do peso clínico, fizesse com que
ela se sentisse bem numa praia. Que fosse um peso saudável, cuja manutenção
fosse factível. Não comparativo a A ou B, mas coerente com seu biótipo
particular. Que não visasse o critério de beleza dos outros, mas que fosse
coerente com sua individualidade. Não comparativo ou competitivo, mas real!
Baseado na individualidade e não em padrões, fossem quais fossem.
Não há beleza sem
saúde e sem autoestima!
Dr. Marco Antonio De Tommaso
- Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
- Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
- Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
- Consultor da Unilever - Dove de2004 a 2010
- Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
- Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
- Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
- Consultor da Unilever - Dove de
- Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
- Psicólogo da Agência L'Equipe de modelos.
- Psicólogo da Agência L'Equipe de modelos.
- Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br
Rua Bento de
Andrade, 121 Jardim Paulista São
Paulo
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