domingo, 29 de dezembro de 2013

FANPAGE TOMMASO: PSICOLOGIA DA BOA FORMA

Caros amigos, 

Convido-os a acessar minha fanpage "Tommaso: psicologia da boa forma". O link é

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

DICAS DE AUTOESTIMA


     Busque a autoestima DENTRO DE VOCÊ. Banho de loja ou carro novo pode ser momentaneamente prazeroso, mas não recuperam a autoestima.

     Procure o autoconhecimento. Quais são as suas qualidades? Seus pontos fortes? Seus limites? Como isso o preocupa e o que faz diante desses limites?

    Pratique a auto-aceitarão incondicional. Incondicional não quer “passivo”. Você pode ter déficits em alguns assuntos, mas isso não a desqualifica como pessoa. Auto-aceitação incondicional quer dizer ser “sua melhor amiga”, mesmo não sendo perfeita.

     Mas se você não está satisfeita com seus déficits, vamos ao mandamento maior. NÃO SE LAMENTE! FAÇA!! Transforme os lamentos em ação. Estabeleça metas viáveis e vá atrás. Persevere e não se compare com ninguém.

     Diga “não” ao perfeccionismo. Faça o melhor que puder. Procure melhorar sempre, mas não seja algoz de si própria. Assuma o risco do erro. Erros não são insucessos. São oportunidades de aprendizagem. Errou? Corrige!! Caiu? Levanta!! Quando almejamos a perfeição estamos a um passo da frustração.

     Cultive a assertividade. A capacidade de expressar seus direitos, sentimentos e emoções sem hostilidade e levando em conta o direito do outro. Desenvolva a empatia. Procure se colocar no lugar do outro.  Trabalhe a capacidade de dizer “não” sem se sentir culpada.

     Redescobrir a autoestima habitualmente é um processo longo. Mas vale a pena.

     Caso essas dicas lhe pareçam difíceis, não se envergonhe! Procure ajuda psicoterápica.



                            

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

BELEZA: "THIGH GAP":(ESPAÇAMENTO ENTRE AS COXAS)




Depois da “barriga negativa”,uma nova e perigosa moda começa a ganhar corpo entre as adolescentes e mulheres jovens: AA “thig gap”, um espaçamento entre as coxas, de modo que, ao juntar os pés, não haja contato entre elas.

Embora o fato não seja novo, a propagação através das redes sociais fez encorpar o movimento.

Para obter-se essa condição é necessário um emagrecimento bastante acentuado, o que leva as candidata a restrições alimentares perigosas, formas de exercício físico anti  fisiológicas e até cirurgias plásticas.

Isso tudo coloca a pessoa à beira de um transtorno alimentar se é que não possa ser uma representação disfarçada do mesmo, como o é a tal barriga negativa.

Há prejuízo da auto imagem e da autoestima, obsessão pela magreza, muitas vezes uso indevido de medicamentos.

É nítida a influência da moda. As modelos de passarela, cada vez mais altas e assustadoramente magras apresentam essa característica. Ou por que são geneticamente assim ou porque, por força da exigência da profissão, foram  perigosamente “emagrecidas”.

Lembre-se, não há beleza sem saúde e sem autoestima.