quinta-feira, 27 de novembro de 2014

OS PERIGOS DO SEDENTARISMO

OS PERIGOS DO SEDENTARISMO

Ao lado do tabagismo e da obesidade o sedentarismo é o maior fator de risco para doenças crônicas e mortalidade. SEDENTARISMO MATA!

Estudo  realizado pela Harvard Medicinal School dos Estados Unidos em 122 países e publicado pelo The Lancet informa que 1 em cada 4 mortes em todo o mundo está relacionada ao sedentarismo.
No Brasil 49,2% das pessoas são sedentárias. No mundo 1,5 bilhão de pessoas não faz atividade física. Se os índices de sedentarismo fossem reduzidos para 10 a 25%, 1,3 milhão de mortes poderiam ser evitadas! Fora a melhora da qualidade de vida.

Pense nisso antes de “não fazer exercício”.

Lembre-se: PSICOLOGICAMENTE FALANDO, O MELHOR EXERCICIO FÍSICO È AQUELE QUE, MESMO CANSADA HOJE, VOCÊ TENHA VONTADE DE FAZER AMANHÃ!  



                  Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “ Divã”
-  Assessoria psicológica para modelos e agências
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br


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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

COMER NOTURNO

COMER NOTURNO

     Diversas causas podem nos levar a comer à noite, à revelia de nossas intenções, sabotando muitas vezes os mais sinceros propósitos de emagrecimento.
     O quadro é mais ou menos assim: a pessoa segue uma dieta durante o dia e à noite, geralmente após a última refeição, come compulsivamente, pondo por terra mais uma tentativa. Na manhã seguinte não tem fome, alimenta-se mal, culpa-se, almoça pouco, criando condições para novo episódio noturno.
     Em outros casos, a pessoa trabalha ou estuda, ocupa-se durante o dia e à noite, quando relaxa, apresenta o problema.
     O comer noturno pode ser uma forma de compulsão alimentar ou um hábito adquirido.
     Habitualmente o problema requer assistência psicológica, porém vale tentar algumas dicas.

  • Não chegue com fome à noite. Faça as refeições devidas. Não pule refeições, não tente atalhos. Não deixe de comer um bife para depois comer um boi... Antes de qualquer coisa, tenha um plano nutricional correto.
  • Procure, dentro das suas possibilidades, fazer suas refeições aproximadamente nos mesmos horários, adequando ao seu estilo de vida, não fazendo intervalos maiores de três ou quatro horas. Você se acostumará a sentir fome nestes horários.
  • Procure prever o que você irá comer. O aumento de previsibilidade fará com que você tenha melhores condições de controle.
  • Cuidado como tudo ou nada. É pior a sensação de falta de controle do que a falta de controle propriamente dita. Se você errou ou acha que errou não pense que “perdido por um perdido por dez”. Um bombom não deve levá-lo à caixa inteira.
  • Se você sente dificuldade em ter o dia como unidade, se um deslize de manhã o leva a comer o dia todo e inclusive à noite, pegue períodos menores como unidade. Ex: período da manhã, tarde e noite.
  • UM ERRO MUITO FREQUENTE DE QUEM COME COMPULSIVAMENTE Á NOITE É “GUARDAR” AS CALORIAS PARA PREVENIR-SE. Passa fome durante o dia e come muito à noite. Na realidade, criou condições para que o comer noturno ocorresse. A MELHOR MANEIRA DE NÃO COMER DEMAISÀ NOITE É COMER BEM DURANTE O DIA!
  • Anote o que você come, as situações em que isso ocorre, as emoções, sentimentos e pensamentos que ocorrem imediatamente antes de apresentar esse comportamento. A MONITORAÇÃO POR SÍ SÓ É A PRIMEIRA FORMA DE AUTOCONTROLE ! ESTUDOS MOSTRAM QUE VOCÊ COMERÁ DE 10 a 20% MENOS, SIMPLESMENTE POR EFETUAREM ESTA ANOTAÇÃO! Alem disso, através da monitoração, você identificará os estímulos fora a fome, que o levam a comer à noite.
  • Faça exercícios físicos. A atividade física relaxa baixa a tensão e é poderoso agente anti stress.
  • Procure desenvolver alguma forma de relaxamento. Você poderá, inclusive, utilizá-la aos primeiros sinais de impulso de comer.
  • Inclua o prazer em sua vida. Suas noites podem estar muito monótonas. Não confunda descansar com “não fazer nada”, se isto é monótono para você. Pense num “descanso ativo”, onde você faz algo que lhe de prazer, desvinculado de qualquer responsabilidade ou até de finalidade. Simplesmente divirta-se.
  • Quando chegar em casa, “desligue a chave geral”. Deixe seus problemas de trabalho... no trabalho. Verifique que suas preocupações, em sua grande maioria, referem-se a coisas que não pode resolver no momento e, muitas vezes, com coisas que jamais acontecerão. Não acontecem, mas a preocupação gera ansiedade e stress e daí para a comida...
  • NÃO TENHA EM CASA ALIMENTOS QUE VOCÊ CONSIDERE DE RISCO.
  • Desenvolva atividades prazerosas, que possam ser evocadas ao primeiro sinal interno de impulso de comer. Na hora do perigo utilize-as. De uma caminhada, faça algum trabalho manual, visite um amigo, telefone para alguém, digite um trabalho no computador. Algo que o faça “esquecer da vida” e da. comida...
  • Poderoso enfraquecedor de um impulso é o decurso de tempo. Se você tiver impulso de comer e estiver preso numa sala pelo tempo suficiente, verificará que sua ansiedade aumenta no início, mas chega num patamar e depois declina. A “vontade passa”! Ai você sentir-se-á uma “virtuosa”!”
  • Não existem alimentos proibidos. Se você quiser comer chocolate tudo bem. MAS NÃO O TENHA EM CASA! Vá a um local e compre uma unidade pequena. Leve-a para casa, anote em seu diário e espere 5 ou 10 minutos. Depois saboreie lentamente.
  • TREINE COMER DEVAGAR. COMA O MAIS LENTAMENTE POSSIVEL. ESTE É UM COMPORTAMENTO FÁCIL DE FALAR, MAS DIFICIL DE FAZER... É NECESSÁRIO TREINAMENTO!
  • Fique atento para alguns comportamentos ou hábitos associados aleatoriamente. Exemplo, comer diante da televisão, comer pipoca quando vai ao cinema, e outros.
  • Concentre-se no que come! Coma “com todos os sentidos”! Sinta o aroma, a temperatura do alimento, a textura! Faça como um provador de vinho! SABOREIE!
  • Autocontrole quer dizer ADIAMENTO DA GRATIFICAÇÃO. Abrir mão de uma recompensa imediata e discutível, a comida, e concentrar-se em outra, o emagrecimento.
  • Faça do alimento um prazer e não O PRAZER! A NOITE TEM OUTROS ATRATIVOS.
  • OS CASOS QUE RESISTEM A MERAS INTERVENÇÕES DESTE TIPO DEVEM SER TRATADOS PSICOTERAPICAMENTE! O TRATAMENTO DE ESCOLHA PARA A COMPULSÃO NOTURNA É A PSICOTERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVA.
  • COMPULSÃO NÃO RESOLVIDA INVIABILIZA QUAISQUER TENTATIVAS DE EMAGRECIMENTO.

                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
-  Psicólogo das Agências  L'Equipe, Joy r KeeMod de modelos.
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br/estilo


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terça-feira, 7 de outubro de 2014

DICAS DE AUTOESTIMA

DICAS DE AUTOESTIMA


     Busque a auto-estima DENTRO DE VOCÊ. Banho de loja ou carro novo podem ser momentaneamente prazerosas, mas não recuperam a auto-estima.

     Procure o autoconhecimento. Quais são as suas qualidades? Seus pontos fortes? Quais são seus limites? Como isso o preocupa e o que faz diante desses limites?

    Pratique a autoaceitação incondicional. Incondicional não quer “passivo”. Você pode ter déficits em alguns assuntos, mas isso não a desqualifica como pessoa. Auto-aceitação incondicional quer dizer ser “sua melhor amiga”, mesmo não sendo perfeita.

     Mas se você não está satisfeita com seus déficits, vamos ao mandamento maior. NÃO SE LAMENTE! FAÇA!! Transforme os lamentos em ação. Estabeleça metas viáveis e vá atrás. Persevere e não se compare com ninguém.

     Diga “não” ao perfeccionismo. Faça o melhor que puder. Procure melhorar sempre, mas não seja algoz de si própria. Assuma o risco do erro. Erros não são insucessos. São oportunidades de aprendizagem. Errou? Corrige!! Caiu? Levanta!! Quando almejamos a perfeição estamos a um passo da frustração.

     Cultive a assertividade. A capacidade de expressar seus direitos, sentimentos e emoções sem hostilidade e levando em conta o direito do outro. Desenvolva a empatia. Procure se colocar no lugar do outro.  Trabalhe a capacidade de dizer “não” sem se sentir culpada.

     Redescobrir a auto-estima habitualmente é um processo longo. Mas vale a pena.

     Caso essas dicas lhe pareçam difíceis, não se envergonhe! Procure ajuda psicoterápica.



                               Dr. Marco Antonio De Tommaso

·          Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
·          Atuou no IPQ do H.C.U.S.P.
·          Credenciado pela Assoc. Brás. Para Estudo da Obesidade
·          Assessoria psicológica para modelos e agências.
·          Consultor da Unilever – Dove de 2004 a 2010.
·         Colunista da revista Boa Forma “No Divã”
·         Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br

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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

GERENCIANDO O ESTRESSE

GERENCIAMENTO DO STRESS

Algumas formas de estresse são inevitáveis: barulho, trânsito, temperatura e outros, os chamados estressores externos.

Porém, a pior forma de estresse é aquela que nós mesmos produzimos como nossas crenças errôneas, ansiedade, tensão, tristeza, entre outros.

Muitas vezes a capacidade de dissipar o estresse é inferior ao volume produzido. Estresse prolongado pode levar a sintomas e mais tarde a doenças.

Vamos a algumas dicas para gerenciá-lo:


  • COLOQUE-SE NA PRÓPRIA AGENDA. Reserve tempo para diversão, longe dos problemas.
  • Reserve alguns minutos para ficar só, refletir, meditar, fazer introspecção.
  • Organize seu tempo. Estabeleça prioridades. Não tente fazer tudo ao mesmo tempo.
  • Cultive a vida familiar e social.
  • Estabeleça metas viáveis. Planeje o futuro, mas não se angustie com ele.
  • Resolva os problemas que podem ser resolvidos, que dependem de sua competência. Não adianta se afligir com um problema para o qual não há solução ou cuja solução não pode ser efetivada de imediato.
  • Faça pausas freqüentes no trabalho. No máximo a cada duas horas.
  • Faça atividade física. O exercício físico é poderoso mecanismo anti estresse desde que feito com prazer. O melhor exercício é aquele que, mesmo cansada hoje, você sente vontade de fazer amanhã. Pratique alguma forma de relaxamento.
  • Cuide de seu sono e alimentação, através de hábitos regulares e saudáveis.
  • Evite excessos de café, bebidas alcoólicas, fumo, sal, açúcar ou gorduras.
  • Trate os problemas de saúde.
  • Tire férias regularmente.
  • Controle melhor o lado emocional. Aprenda técnicas de autocontrole e de resolução de problemas.
  • VIVA O DIA DE HOJE. ONTEM JÁ SE FOI E AMANHÃ AINDA NÃO VEIO!  O ÚNICO MOMENTO QUE VOCÊ PODE VIVER É O PRESENTE!
  • Evite situações que o deixam irritado ou nervoso, especialmente aquelas cuja solução não depende de você.
  • Procure terapia pessoal ou conjugal, se for o caso. Busque maior autoconhecimento. Tenha alguém com quem possa discutir objetivamente seus problemas.
  • Cuide do lado amoroso e sentimental. Cultive o relacionamento interpessoal. Desenvolva ASSERTIVIDADE.
  • Saiba dizer “não” sem sentir-se culpado. Respeite seus limites.
  • Evite a “tirania do dever”. Seja menos exigente.  CULTIVE O PRAZER.
  • TRABALHE SUA ANSIEDADE. Ansiedade, estresse, depressão e raiva constituem um verdadeiro “quadrado da morte” para a qualidade de vida e para a saúde em geral.

    
   
                   Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ do HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
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Clínica Tommaso: deixando de estar, aprendendo a ser.







terça-feira, 12 de agosto de 2014

STRESS E EMAGRECIMENTO II

STRESS E EMAGRECIMENTO II

     Num programa de emagrecimento teremos de promover importantes modificações no estilo de vida. Haverá restrições, ainda que quantitativas, na alimentação. Se o alimento é utilizado como redutor da ansiedade, sua diminuição poderá fazer com que o desconforto mascarado pela comida venha à tona. Mudanças de outros tipos ocorrerão.

     Se os novos comportamentos não forem acompanhados de prazer haverá aumento da tensão e daí para a comida será um pulo. DAÍ A DICA NÚMERO UM: aumente as fontes de prazer não só na alimentação e nos exercícios, MAS NA VIDA COMO UM TODO ! Desenvolva prazeres sociais, culturais, artísticos, hobbies. A comida deverá ser UM prazer e não O prazer.

    Inclua-se na própria agenda. Faça o que gosta e aprenda a gostar do que faz ou do que tem de fazer. Resolva o que está ao seu alcance e não se angustie com situações que não dependem de você. Pratique alguma forma de exercício físico. Faça algum tipo de relaxamento. CUIDADO COM A TIRANIA DO DEVER!

     A DIFICULDADE PARA LIDAR COM AS EMOÇÕES AUMENTA A VULNERABILIDADE AO STRESS, PROCURE AJUDA PSICOTERÁPICA! CONVERSE, COMPARTILHE COM UM PROFISSIONAL QUE POSSA ORIENTÁ-LO. TRABALHE A ANSIEDADE QUE PÕE POR TERRA SEUS SONHOS DE EMAGRECIMENTO! Tente descobrir porque você engordou, que fatores, fora a fome, a levaram a comer.  

     Controle as fontes de stress decorrentes do próprio processo de emagrecimento tais como :

- preocupação excessiva com padrões estéticos inviáveis: perfeição não existe ! Muitas das mais lindas modelos acham-se “feias”. Mais importante do que ser ou estar É SENTIR-SE BONITA!  Assuma sua identidade estética! Respeite seu biótipo! BELEZA É QUESTÃO DE IMAGEM E AUTO IMAGEM !  Busque uma perda realista de peso.

- Preocupação excessiva com exercício físico: cultive o prazer do exercício. Psicologicamente o melhor exercício é aquele que, mesmo cansada hoje, sente vontade de fazer amanhã. Não ponha pressão nos exercícios! Você pode divertir-se e socializar-se jogando tênis,por exemplo, sem ter a ambição de “ganhar do Campeão Mundial”...Troque  dever pelo prazer!

- Preocupação excessiva com dieta: não deixe de viver porque está em dieta. Ela é um meio e não um fim em si próprio. Inclua a dieta em sua vida, mas não viva para fazer dieta! Seja responsável  em um programa de emagrecimento, mas não o viva de forma obsessiva.

- Cuidado para não acabar com sua vida social “porque está em dieta”! Não elimine essa fonte importantíssima de prazer. A solidão é extremamente estressante.

- Emagrecimento não é “Grande Prêmio de Fórmula 1” . Esqueça o mito da velocidade. A pressa, fora outros inconvenientes,  é dos maiores fatores de stress!

- Cuidado com raciocínios do tipo “se perdi um quilo em uma semana, então em dez semanas...” A lógica não é essa. Cada organismo tem um ritmo de e o mesmo organismo “não perde a mesma coisa toda semana”...

- Seja tolerante com possíveis falhas. Fuja do “tudo ou nada”. Se comer um bombom, não coma o resto da caixa e não se angustie. Erros devem ser encarados como oportunidades de aprendizado. Errou ? Corrige ! Caiu ? Levante !

- Evite a “balançomania” ou qualquer outra “medidamania”. Não se pese toda hora,todo dia. O peso flutua e, mal interpretado poderá levar à comida...

- VIVA O MOMENTO PRESENTE ! Ontem já foi e amanhã ainda não veio! “E se eu sentir fome amanhã a noite?” Não se angustie ! Aprenda a resolver os problemas na medida em que ocorram! Sofrer por antecipação não resolve e aumenta o stress!


                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
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-  Tratamento da ansiedade e da compulsão alimentar


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quinta-feira, 31 de julho de 2014

GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "DOMINGO ESPETACULAR

Com a reporter Thatiana Brasil durante a gravação do "Domingo Espetacular"


quarta-feira, 23 de julho de 2014

EMOÇÕES

EMOÇÕES

     Emoções são estratégias de sobrevivência, originárias no processo evolutivo. Em nosso passado arcaico, decidiam entre a vida e a morte, funcionando como radares que detectavam perigo e nos colocavam em alerta, possibilitando sucesso reprodutivo e transmissão de genes.

     Tornaram-se automáticas e gravadas em nosso cérebro na medida em que, ao longo de milhares de gerações, foram repetidamente eficazes para nossa sobrevivência ao enfrentar situações problema, como predadores, invasões tribais e outras.

     A evolução cultural se deu em velocidade muito maior que a física e praticamente utilizamos as mesmas ferramentas biológicas de nossos ancestrais do tempo das cavernas. Nossa estrutura emocional é a que nos melhor funcionou nos últimos milhões de anos e não nos últimos milhares. Reagimos emocionalmente muito mais com nosso passado ancestral longínquo que à realidade presente.

     As emoções nos mobilizam para a ação imediata. São impulsos para agir instantaneamente, para fazer frente às ameaças a vida. No medo, por exemplo, o corpo se prepara para lutar ou fugir e debelar o perigo.

     Essa tendência biológica para a ação e preservação é modulada por nossa experiência e pela cultura. Em condições normais, os sentimentos são mediados pela lógica, pelo raciocínio.

     Num modelo explicativo, a mente poderia ser descrita como composta por dois computadores: um racional (que pensa, avalia, pondera) e um emocional (que sente). A mente racional leva em consideração um grande número de variáveis, sendo muito precisa, mas lenta em seu processamento. Lenta o suficiente para comprometer a vida em uma situação de sobrevivência.

     Em nosso passado evolutivo, parar para pensar poderia significar morrer. Aí entra em ação a mente emocional. Um computador muito rápido, impreciso, que faz rápida varredura e compara velozmente a situação com seus arquivos de perigo e induz à ação imediatamente. Qualquer estímulo vagamente semelhante a seus registros de perigo promove uma resposta. Respondemos hoje com os estímulos de ontem.

     Estas duas mentes trabalham (ou deveriam) trabalhar em conjunto, em perfeita sintonia. A mente racional deveria filtrar adequadamente os impulsos da mente emocional, dimensionando a ação, o que nem sempre ocorre, especialmente em situações limite. Quanto mais intenso é um sentimento, maior a dominância da mente emocional. Que o digam nossas paixões...

     Por isso somos surpreendidos por nossas reações para depois, num momento de reflexão perguntar: “porque fiz isso?”.

     Se as emoções forem excessivamente vigiadas poderemos, inclusive, adoecer. Se forem expressas “in natura” podem nos deixar a margem da sociedade. Entre a doença e a exclusão social, exige-se um ponto de equilíbrio: o controle emocional, a submissão das emoções à razão, via autoconhecimento e adiamento da gratificação. Mas controle emocional e repressão das emoções são coisas muito distintas.



    
    
     Dr. Marco Antonio De Tommaso
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quarta-feira, 16 de julho de 2014

PRIMEIRA PARTE DE MINHA ENTREVISTA NO PROGRAMA "A LIGA"

http://entretenimento.band.uol.com.br/aliga/episodio/100000695583/15118852/3-adolescentes-contam-zoacoes-por-causa-da-aparencia.html

segunda-feira, 14 de julho de 2014

terça-feira, 8 de julho de 2014

PSICOLOGIA DO EMAGRECIMENTO:DICAS SOBRE MANUTENÇÃO DE PESO

 

- O objetivo de um projeto de emagrecimento deve ser emagrecer e PERMANECER MAGRO.
- A manutenção é a parte mais importante do processo.
- Quem emagreceu não é magro ESTÁ Magro se e enquanto mantiver um estilo de vida magro.
-  Obesidade não tem cura, mas tratamento. Os fatores que a levaram a engordar estão ali: PRONTOS PARA VOLTAR no primeiro descuido.
- Quanto dura a manutenção? O resto da vida!
- Manter o novo peso requer disciplina nutricional, atividade física e PRINCIPALMENTE, EQUILÍBRIO PSICOLÓGICO.
- Já que você não pode comer tudo o que gostaria, deve comer aquilo que gosta, parcimoniosamente. Esta ferramenta você deverá ter adquirido durante a re educação nutricional.
- A atividade física deve ser prazerosa. Psicologicamente falando, o melhor exercício físico é aquele que, mesmo cansada hoje, você tenha vontade de fazer amanhã.
- O equilíbrio psicológico é fundamental! Se você não mudar sua relação com o alimento voltará a engordar! Se você come por ansiedade, por estar deprimida, estressada, com raiva é preciso tratar esses fatores se quiser manter o novo peso..
- Existem pessoas que querem e não querem a mesma coisa ao mesmo tempo. Um lado delas “quer” emagrecer, o outro resiste ao emagrecimento, até por ter benefícios inconscientes , uma autentica auto sabotagem que nem a nutrição nem a medicina tratam.
- Quem precisa de psicologia para emagrecer e manter o peso?
  • Quem tem um longo histórico de dietas: engorda, emagrece, engorda…
  • Quem come por ansiedade, estresse, depressão, raiva e outros
  • Quem apresenta algum transtorno alimentar, como compulsão alimentar, bulimia, transtorno do comer noturno e outros
  • Em resumo, quem sabe o que fazer mas não consegue fazer aquilo que sabe que deveria.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

sexta-feira, 6 de junho de 2014

PREGUIÇA DE TREINAR?

PREGUIÇA DE TREINAR?


Algumas vezes somos tomados de uma preguiça “pré treino”. Não é todo o dia que temos a mesma vontade de praticar atividade física. Quando isso acontecer com você tente o seguinte:

  • Vá ao local onde pratica exercícios. Academia, clube, parque, praia.
  • Comece a treinar
  • Se em quinze minutos você não se sentir melhor, pare!
  •  9 em cada 10 vezes você continuará.


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terça-feira, 20 de maio de 2014

ANSIEDADE: O PERIGO DENTRO DE NÓS


ANSIEDADE: O PERIGO DENTRO DE NÓS

Diferentemente do medo, a ansiedade envolve uma sensação de ameaça abstrata, voltada para o futuro, diante de uma situação imaginária, pouco relevante ou inexistente para a maioria das pessoas. Um medo sem objeto.
No medo, o perigo é real, concreto, externo, presente e eventual. Na ansiedade a sensação de perigo é abstrata, permanente, interna, voltada para o futuro. Na ansiedade temos uma avaliação distorcida do perigo em relação a coisas ou situações que podem nunca ocorrer. O ansioso supervaloriza o grau de ameaça de uma situação e subvaloriza sua capacidade de enfrentamento.]
Determinado grau de ansiedade é importante para a vida. Em níveis moderados, atua como um otimizador do desempenho como quando, ao me preocupar com uma prova, estudo para ela e me saio a contendo. Se for excessiva posso não conseguir estudar, ter “branco”, e até faltar na prova.
Quando a ansiedade prejudica o funcionamento da pessoa, estamos diante de um transtorno de ansiedade, que deverá ser tratado.
Os principais transtornos de ansiedade são:

Pânico: o ataque de pânico é uma crise súbita, inesperada, espontânea, onde a pessoa sente mal estar. A repetição do ataque de pânico ou a ocorrência de um único ataque seguido do medo de Ter outro constitui o TRANSTORNO DO PÂNICO.

Agorafobia: medo que a pessoa que teve pânico sente de uma nova crise, passando a evitar locais ou circunstâncias em que a saída, socorro ou passagem possam ser difíceis ou impossíveis, como meios de transporte coletivo, lojas cheias, multidões, caso a pessoa tenha outro ataque de pânico. Não tratada, torna-se progressivamente incapacitante, podendo manter a pessoa confinada em casa. .

Fobia Social: medo persistente e irracional que leva a pessoa a evitar situações sociais em que possa ser observada, avaliada pelos outros, de desempenhar alguma atividade em público. Algo como uma “timidez exagerada” ou “vergonha excessiva”. As situações mais comuns incluem falar em público, escrever, comer e beber diante de outras pessoas, usar banheiro público, falar ao telefone relacionar-se com outras pessoas em situação de destaque ou autoridade e a maioria das situações que envolvem contato interpessoal, como festas ou reuniões, onde teme dizer coisas tolas, ser incapaz de responder perguntas ou manter uma conversação. Os sintomas mais freqüentes são temor, rubor, “branco na mente”, sudorese, taquicardia, tensão muscular, tremores.

Fobias: é um medo irracional que a própria pessoa julga exagerado e desproporcional ao estímulo. Sabe que super estima o perigo, mas diante do objeto ou da situação temida não consegue avaliar a realidade de seus temores. Por exemplo, fobia de insetos, de avião, de sangue, de dentista, metrô e outras. Algumas fobias são muito incapacitantes.

Stress pós Traumático: a pessoa passou por uma situação de alta ameaça, como assalto, seqüestro, estupro, inundação, incêndio, naufrágio, guerra, etc, e teve inicialmente uma reação adequada ao perigo que se torna patológica quando permanece em estado emocional de desconforto, resultante da lembrança do perigo vivido. Como inicialmente é “uma reação adequada a uma situação anormal”, pode ser menosprezada pelo paciente, pais e profissionais de saúde. Mais que uma crise ou reação ao fato ameaçador, o stress pós-traumático interfere no funcionamento normal da pessoa, com efeitos que podem tornar-se crônicos.

Ansiedade Generalizada: pessoas que se sentem constantemente nervosas, preocupadas com muitas circunstâncias de vida, sendo difícil ou impossível livrarem-se delas para encarar as tarefas cotidianas de maneira eficaz. Os temores ou apreensões são preocupações com possíveis desgraças, ou seja, doenças, acidentes ou mortes que possam acontecer a algum familiar ou a eles próprios. Em outros casos referem ansiedade por não conseguirem um desempenho eficaz em diferentes áreas vitais.

T. O. C (Transtorno Obsessivo – Compulsivo): quadro ansioso caracterizado pela presença de obsessões e rituais compulsivos. Obsessões são pensamentos, idéias ou imagens repetidas e indesejadas que invadem a consciência. Podem ser preocupações, blasfêmias, obscenidades, idéias repugnantes ou combinações destas. Podem aparecer sob a forma de frases, pensamentos, imagens ou impulsos. A pessoa reconhece o pensamento ou idéia como produto de seu próprio pensamento. Compulsões são comportamentos repetitivos, executados em ordem preestabelecida e visam baixar a ansiedade causada pela obsessão.   Ex: idéias de estar “suja” ou contaminada (obsessão) que causam grande ansiedade. Em seqüência lava as mãos (compulsão) para limpar-se, o que alivia provisoriamente a ansiedade, que volta depois, repetindo-se o ciclo.


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terça-feira, 6 de maio de 2014

GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "A LIGA"

Minha participação no Programa  "A LIGA" da TV Bandeirantes foi gravada ontem no Parque do Ibirapuera, com a apresentadora Mariana Weickert.





quarta-feira, 23 de abril de 2014

DEPRESSÃO "PÒS PASCOA"

DEPRESSÃO “PÓS PASCOA”


Dia seguinte à Páscoa cliente  declara: “estou em depressão pós Páscoa”! Procuro me interar do “diagnóstico”. Tudo corria em sua reeducação nutricional. A comilança começou na quinta feira, em um happy hour no trabalho. Aí, sua cabeça processou o famoso “perdido por um...”Na sexta, almoço com amigos, onde em função do abuso do dia anterior, exagerou na comida e na (nas) sobremesas. Apesar da culpa, acionou outro mecanismo falso e típico da cabeça gorda: O “Já que...” “Já que eu comi ontem...”E os primeiros ovos são degustados, num misto de culpa e ansiedade em círculos viciosos, que a levaram a comer mais. Domingo, almoço em família, cada um leva um prato e uma sobremesa, das quais a paciente se serviu de todas, complementando a comilança pelos ovos que ganhou.

Houvera sido orientada pela nutricionista: pequenos pedaços de chocolate amargo, um só prato NO ALMOÇO DE DOMINGO, uma única sobremesa.

Mas...cabeça gorda...Chocolate amargo, sem ser amargo, crocante, branco, diet, light, pudim, sorvete, colomba pascal etc...Sempre acompanhada do “perdido por um...” e pelo “Já que...”Pior, segunda feira, deu conta do chocolate que sobrou...E muita, mas muita angustia...

Culpa, raiva, desânimo, tristeza, irritabilidade,  evitação social, ausência da academia, percepção errônea da própria imagem ao espelho, tentativa de jogar tudo para os ares. Autoestima zero, “não vou mais à nutricionista”, “não nasci para ser magra”, e uma sensação de falta de controle sobre a alimentação, acompanhada de uma “sensação de nunca mais...” Um autêntico tsuname psicológico.

Se você apresenta quadro parecido, a tal “depressão pós Páscoa” da minha amiga, pense nisso.

A primeira medida é congelar a comilança, voltando imediatamente para os padrões nutricionais anteriores, sem atenuantes nem concessões. Lembre-se, caiu? Levanta! Errou? Corrige!

Que tal, depois, avaliar o processo psicológico subjacente? Que emoções, sentimentos, fugas, substituições essa conduta propicia? É prazer? Se for, que outros prazeres podem estar substituindo? Atua como ansiolítico? Antidepressivo? Quais as outras alternativas? A ajuda psicológica pode ser fundamental.

                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “ Divã”
-  Assessoria psicológica para modelos e agências
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br

11 - 3887 9738    www.tommaso.psc.br  tommaso@terra.com.br



Rua Bento de Andrade, 121    Jardim Paulista     São Paulo



domingo, 23 de março de 2014

PSICOLOGIA PARA MODELOS: O QUE MAIS PREOCUPA AS MODELOS?

O QUE MAIS PREOCUPA AS MODELOS?


       Este levantamento foi realizado por mim nos ano 2006 2007 com 100  modelos aleatoriamente selecionadas .

      40 eram iniciantes, 40 intermediárias e 20 modelos TOP, de acordo com a classificação de suas agências.

      As faixa etária era de  13 a 29 anos.

      Os cinco aspectos que mais as preocupavam e que as levavam a procurar o psicólogo buscando orientação foram assim distribuídos.

                                                                                                                
A.INICIANTES           (40 entrevistas)

1.      Ansiedade

 100%
2.      Adaptação a São Paulo (solidão, locomoção, morar junto)


   95%
3.      Problemas Alimentares (emagrecimento, comer por ansiedade, comer noturno, problemas de auto-imagem, outros)



   92,5%
4.      Sentimentos de culpa em relação a serem mantidas pelos pais


  90 %
5.      “Será que vai dar certo”?                     

 92,5%


B. INTERMEDIÁRIAS            (40 entrevistas)


1 . Ansiedade
92,5%

2. Emagrecimento – auto-imagem

85,0 %
3 . Competição

87,5%
4 . Preocupação com mercado e carreira


87,5%
5. Sentimentos de rejeição na chegada das novas modelo


85,0%



3. MODELOS TOP                        (20 entrevistas)


 1. Stress

97,5%
 2.Planejamento da carreira futura (“reorientação profissional”)

95,0%
 3. Ansiedade/Emagrecimento/problemas de auto-imagem)

85,0%
 4. Desgaste decorrente do exercício da profissão


85,0%

5. Como, quando parar ? “A volta ao anonimato”.


80,5%















    

                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
-  Assessoria psicológica para modelos e agências
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br


11 - 3887 9738    www.tommaso.psc.br  tommaso@terra.com.br


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