domingo, 29 de dezembro de 2013

FANPAGE TOMMASO: PSICOLOGIA DA BOA FORMA

Caros amigos, 

Convido-os a acessar minha fanpage "Tommaso: psicologia da boa forma". O link é

https://www.facebook.com/drmarcotommaso


Obrigado!


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

DICAS DE AUTOESTIMA


     Busque a autoestima DENTRO DE VOCÊ. Banho de loja ou carro novo pode ser momentaneamente prazeroso, mas não recuperam a autoestima.

     Procure o autoconhecimento. Quais são as suas qualidades? Seus pontos fortes? Seus limites? Como isso o preocupa e o que faz diante desses limites?

    Pratique a auto-aceitarão incondicional. Incondicional não quer “passivo”. Você pode ter déficits em alguns assuntos, mas isso não a desqualifica como pessoa. Auto-aceitação incondicional quer dizer ser “sua melhor amiga”, mesmo não sendo perfeita.

     Mas se você não está satisfeita com seus déficits, vamos ao mandamento maior. NÃO SE LAMENTE! FAÇA!! Transforme os lamentos em ação. Estabeleça metas viáveis e vá atrás. Persevere e não se compare com ninguém.

     Diga “não” ao perfeccionismo. Faça o melhor que puder. Procure melhorar sempre, mas não seja algoz de si própria. Assuma o risco do erro. Erros não são insucessos. São oportunidades de aprendizagem. Errou? Corrige!! Caiu? Levanta!! Quando almejamos a perfeição estamos a um passo da frustração.

     Cultive a assertividade. A capacidade de expressar seus direitos, sentimentos e emoções sem hostilidade e levando em conta o direito do outro. Desenvolva a empatia. Procure se colocar no lugar do outro.  Trabalhe a capacidade de dizer “não” sem se sentir culpada.

     Redescobrir a autoestima habitualmente é um processo longo. Mas vale a pena.

     Caso essas dicas lhe pareçam difíceis, não se envergonhe! Procure ajuda psicoterápica.



                            

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

BELEZA: "THIGH GAP":(ESPAÇAMENTO ENTRE AS COXAS)




Depois da “barriga negativa”,uma nova e perigosa moda começa a ganhar corpo entre as adolescentes e mulheres jovens: AA “thig gap”, um espaçamento entre as coxas, de modo que, ao juntar os pés, não haja contato entre elas.

Embora o fato não seja novo, a propagação através das redes sociais fez encorpar o movimento.

Para obter-se essa condição é necessário um emagrecimento bastante acentuado, o que leva as candidata a restrições alimentares perigosas, formas de exercício físico anti  fisiológicas e até cirurgias plásticas.

Isso tudo coloca a pessoa à beira de um transtorno alimentar se é que não possa ser uma representação disfarçada do mesmo, como o é a tal barriga negativa.

Há prejuízo da auto imagem e da autoestima, obsessão pela magreza, muitas vezes uso indevido de medicamentos.

É nítida a influência da moda. As modelos de passarela, cada vez mais altas e assustadoramente magras apresentam essa característica. Ou por que são geneticamente assim ou porque, por força da exigência da profissão, foram  perigosamente “emagrecidas”.

Lembre-se, não há beleza sem saúde e sem autoestima.


terça-feira, 19 de novembro de 2013

CARACTERISTICAS DAS PESSOAS COM AUTOESTIMA ELEVADA





  • Têm uma visão realista de si mesmas com qualidades e defeitos.
  • Se os fatos assim o exigirem mudam sua forma de pensar. Prevalecem os fatos às crenças.
  • Encaram os erros como oportunidades de aprendizado.
  • Desenvolvem flexibilidade e capacidade de adaptação.
  • Apresentam tolerância à frustração.
  • Encaram as mudanças como desafios. São atentas às oportunidades.
  • São assertivas e otimistas.
  • Tem baixos níveis de ansiedade. Confiam em si, na vida, no futuro.
  • Respeitam a si mesmas e aos outros.
  • Submetem os estímulos do meio à própria tábua de valores.



                  

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

MATÉRIA NO UOL


"PARA SER MODELO PRECISA SABER LIDAR COM REJEIÇÃO"

http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2013/11/11/para-ser-modelo-adolescente-precisa-saber-lidar-com-rejeicao.htm

terça-feira, 5 de novembro de 2013

SUA BELEZA NA MELHOR VERSÃO


  • Goste-se acima de tudo. De maneira incondicional. Incondicional não quer dizer passiva. Mude o que pode ser mudado e conviva com o que não pode ou não quer.
  • Orgulhe-se de ser você!
  • Não busque a aceitação do corpo de “fora para dentro”. Faça a satisfação interna se reflita no corpo em saúde e qualidade de vida.
  • Invista na única beleza possível: na sua.
  • Lembre-se que tão importante que ser ou estar é SENTIR-SE BONITA.
  • A felicidade é componente essencial da atratividade e da beleza. Num certo sentido, ser bonita é ser feliz.
  • Valorize o que é seu. Quais seus diferenciais?Aquilo que a torna única? Desenvolva sua identidade estética.



                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
-  Psicólogo das  Agências Joy , L'Equipe e KeeMod de modelos.
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br


11 - 3887 9738    www.tommaso.psc.br  tommaso@terra.com.br


Rua Bento de Andrade, 121    Jardim Paulista     São Paulo



sexta-feira, 25 de outubro de 2013

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PSICOLOGIA PARA NÃO ESPECIALISTAS: "SÍNDROME" DE PÂNICO

PSICOLOGIA PARA NÃO ESPECIALISTAS TRANSTORNO DO PÂNICO



1. Como é o Ataque de Pânico ?

A pessoa está numa situação tranqüila, vendo TV, dirigindo seu carro, ouvindo música ou mesmo dormindo. Subitamente é tomada pela sensação de que algo muito ruim vai acontecer. O coração dispara, as pernas ficam bambas, pode haver tremores, ondas de frio ou calor, sudorese, tonturas, como se estivesse pisando sobre nuvens ou bebido demais ou pisando sobre um barco flutuando. Aparecem sufocação, dor no peito, tremores, formigamento nas extremidades. Tem a sensação de que vai morrer, ficar louco, um terror eminente como quem vai ter um enfarte.

2. O que é o Ataque de Pânico?

Sem causa aparente, os sintomas de um ataque de pânico aparecem, “vem”. A pessoa pode sentir intenso temor ou desconforto associado a quatro ou mais dos seguintes sintomas, que se desenvolvem bruscamente e alcançam um pico em cerca de dez minutos:

· Palpitações (o coração dispara)
· sudorese
· tremores
· Sensação de falta de ar, sufocamento.
· Sensação de asfixia, afogamento
· dores no peito
· náusea, desconforto abdominal
· tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio
· medo de perder o controle, enlouquecer ou fazer algo embaraçoso
· medo de morrer
· sensação de formigamento de membros
· sensação de frio (calafrios) ou ondas de calor
· sensação de irrealidade ou de estar distanciado de si mesmo

Um ataque de pânico é uma das mais terríveis experiências que as pessoas podem experimentar. Sua duração é de cerca de 10 a 20 minutos entre os primeiros sinais e o ápice.

3. O que é o transtorno do pânico?

O que define o transtorno do pânico é a ocorrência repetida e aleatória de ataques de pânico ou a ocorrência de um único ataque de pânico, seguido do medo de ter outro e das possíveis conseqüências dos ataques de pânico ou uma alteração comportamental relacionada aos ataques, que consiste na evitação de situações ou locais onde, supõe, poderiam ter outro ataque. Como as crises são súbitas e aleatórias, a pessoa que teve uma crise dirigindo seu carro, por exemplo, pode deixar de dirigir por temer Ter outra crise guiando. Desenvolveu uma fobia como conseqüência da crise de pânico.

4. Quais as conseqüências da crise de pânico?
A principal conseqüência do ataque de pânico não tratado é a Agorafobia, medo generalizado que a pessoa desenvolve de ter outro ataque em lugares públicos ou não, onde a saída possa ser difícil, impossível, perigosa ou embaraçosa ou o socorro possa não estar disponível. Mais do que medo de determinado lugar é medo de ter medo neste lugar. Por isto a agorafobia é um autêntico “medo do medo”.

5. Quais as conseqüências do T. do Pânico não tratado?
O T.P. é extremamente incapacitante. A pessoa antecipa a ansiedade, sente medo de sair de casa, ficar sozinha e pode permanecer reclusa em casa. 60% das pessoas com pânico narram em sua primeira entrevista que ficaram tão presas ao lar que não puderam trabalhar. Freqüentemente confundido com problemas cardiológicos, causa prejuízos pela busca incessante de médicos e exames, até que o diagnóstico correto seja feito. Afeta como um todo a qualidade de vida da pessoa. Abandono de empregos, demissões, problemas familiares, de relacionamento e outros estão presentes. É elevada a percentagem de ocorrência de depressão, abuso de álcool ou drogas visando minimizar o desconforto.



6. Qual o tratamento para o Transtorno do Pânico?

O ataque de pânico é tratado com medicação e Psicoterapia Comportamental e Cognitiva As conseqüências emocionais decorrentes, a agorafobia, através da Psicoterapia Comportamental e Cognitiva. A abordagem psicológica visa aumentar a resistência aos sintomas físicos e psicológicos da ansiedade, refazer a qualidade de vida e tratar dos fatores anteriores que predisponham à situação. Trata também de fatores emocionais associados, como depressão, abuso de álcool e drogas, re - socialização do paciente e outros pré-existentes.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

"SER EMAGRECIDO"

Psicologia no Emagrecimento: A MAGIA: “SER EMAGRECIDO II”


Por alguma razão a pessoa engordou. Pouco ou muito. Sobrepeso obesidade ou apenas acima dos padrões que imagina para si, claro, vinculados à nossa cultura.

Começa a busca pelo emagrecimento. Soluções mágicas, dietas da moda, “remédios” que resolvam o problema, “regimes”. Tudo, menos bom senso, equilíbrio e a compreensão que emagrecer exige comprometimento, paciência, mudança de estilo de vida.

Há sempre a esperança de que alguém o emagreça e logo! O “regime” é tão duro de seguir que precisa terminar logo! O máximo que consegue é perder algum peso cor algum tempo, se conseguir. Ai o peso volta e com ele a frustração e o reforço da baixa autoestima, já tão comprometida.

A proposta honesta e viável de emagrecimento é emagrecer e PERMANECER MAGRO! Envolve comprometimento, participação ativa da pessoa, bom senso, perseverança. Muitas vezes é preciso mudar a cabaça para mudar peso.

A essência do tratamento é a modificação de hábitos alimentares. Diferentemente do “regime”, a reorientação nutricional implica em novo aprendizado para ser executado para o resto da vida. Nem sempre a coisa é tão simples. Muitas vezes a comida mascara outros problemas de ordem psicológica que não são tratáveis nutricionalmente nem por medicação. É onde entra a psicologia, seguramente a área menos compreendida e mais negligenciada no tratamento.

Quem precisa de psicologia no processo de emagrecimento? Quem sabe o que fazer, mas não consegue fazer aquilo que sabe que deveria. Esse “não consegue” pode ser consciente ou não. Pode aparecer sob a forma de compulsão alimentar, ansiedade, tristeza, uma suposta fraqueza, nervosismo, irritabilidade. Outras vezes pode surgir como autêntica auto-sabotagem ao processo. Sempre que isto ocorre devemos pesquisar psicologicamente o que está por traz da obesidade. Quais os benefícios inconscientes que a pessoa possa ter engordando ou permanecendo gorda.

Emagrecer envolve o regate da auto-estima, do amor próprio, do sentimento de merecimento da felicidade. O resgate de prejuízos inúmeros que a própria doença, sim obesidade é doença crônica, possa ter trazido à pessoa. Prejuízos físicos, sociais, emocionais, afetivos. O desenvolvimento de estratégias que permitirão permanecer magro após a perda de peso. Lembre-se, quem consegue perder peso não é magro, ESTÁ MAGRO SE E ENQUANTO MANTIVER UM ESTILO MAGRO DE VIDA.

ESSE É O PAPEL DA PSICOLOGIA.

Esqueça as magias, o “SER EMAGRECIDO”. Se quiser emagrecer e permanecer magra o equilíbrio emocional é fundamental.´


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O PRECONCEITO CONTRA OS GORDOS

Todo preconceito é odioso! Convivemos com diversos em nossa cultura, alguns deles devidamente protegidos pela nossa legislação, inclusive como crimes inafiançáveis, passiveis de cadeia. Não há segmento mais desprotegido do que os dos obesos e gordos! Discriminados, ofendidos, rejeitados, inclusive por uma grande emissora de TV, que em uma de suas novelas, ridiculariza uma jovem obesa, em nome de “abordar o problema”. O tal padrão Globo de qualidade...

domingo, 6 de outubro de 2013

ARROGÂNCIA OU TIMIDEZ?


     Toda pessoa tímida já ouviu coisas do tipo: “as primeiras vezes em que a vi achei que você não queria conversa, que era convencida. Agora que a conheço bem vejo que é uma pessoa legal”.

     A conduta do tímido revela um tipo de reserva que freqüentemente é confundida com arrogância. Por medo da avaliação negativa dos outros, receio de ser rejeitado, de não agradar, de fazer ou dizer algo tolo, ele se contem, artificializa e formaliza sua conduta.

     A leitura feita pela sociedade é que “não quer papo”, que “se acha”. Isso provoca grande sofrimento interno ao tímido, alem de prejuízos de toda monta, sociais, acadêmicos, profissionais, afetivos.

     Na timidez está presente flagrante déficit de autoestima, no não acreditar em si mesmo, na própria capacidade de conviver e entreter o próximo, de interagir com a sociedade. Uma sensação permanente de inadequação.

     O tímido não é frio, ao contrário. Gostaria de “estar lá”, de participar, de pertencer, mas não se crê capaz. Tem medo de rejeição, critica-se com muita crueldade, exige-se à perfeição, medo de errar, de arriscar. A eminência de rejeição, criada por ele próprio, é tão acentuada que, para evitá-la é melhor não arriscar. É preso de pensamentos e sentimentos irreais a respeito de si mesmo, sempre, é claro, se desvalorizando. “Sou tolo”, “não sou capaz” e outros.

    A hipersensibilidade à rejeição faz com que avalie erroneamente as reações alheias, o que o leva a interpretar negativamente uma reação neutra como sendo negativa.

    A baixa auto-estima faz com que necessite de referenciais externos de auto-afirmação, já que não dispõe de critérios externos com os quais possa julgar a si mesmo de forma positiva. Mesmo quando queridos, sentem-se como impostores prestes a serem desmascarados. “Se me conhecessem direito não falariam bem de mim”.

     Para escaparem do mal estar que sentem em situações sociais, estas pessoas as evitam ou a elas comparecem com grande sofrimento. A fuga e evitação continuamente praticadas para escapar da ansiedade acabam se automatizando, se cronificando na forma de ser da pessoa.

     Este tipo de timidez é estudado e tratado satisfatoriamente por modernas formas de psicoterapia, testadas e aprovadas nos grandes centros de pesquisa de todo o mundo.

    

Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “ Divã”
-  Assessoria psicológica para modelos e agências
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br


11 - 3887 9738    www.tommaso.psc.br  tommaso@terra.com.br


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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

TRABALHO COM A AGÊNCIA KEEMOD

Estou iniciando meu trabalho com mais uma agência de modelos. Agora atendo, também, a KEEMOD. À direção, meu agradecimento.

sábado, 14 de setembro de 2013

MATÉRIA DE SETEMBRO DE MINHA COLUNA NA BOA FORMA


LINK DAMATÉRIA DA QUAL PARTICIPEI: CARÊNCIA AFETIVA

http://www.boainformacao.com.br/2013/09/o-que-torna-uma-pessoa-carente-conheca-os-oito-principais-motivos/


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

PSICOLOGIA PARA MODELOS: EMAGRECER! O VERBO MALDITO!...

EMAGRECER: O VERBO “MALDITO


Seja você new face ou top, sabe do que estou falando. Sempre, mas SEMPRE tem alguém dizendo que você “precisa emagrecer”...Se sua medida de quadril for 88 cm (ou 87 ou sei lá quanto...) você será tratada como obesa mórbida! Pessoas absolutamente sem nenhuma base nutricional, médica ou psicológica impõe mitos a você...

Nos concursos, nos castings, convenções, tem sempre alguém de fita métrica no pescoço, pronto para medi-la...

Além disso, você ouviu nos bastidores “eles” comentando entre si: “a Mariazinha chegou de N York e trabalhou muito! Também, com 87 cm de quadril”... E você, precisando trabalhar, pensa “se eu fizer como a Mariazinha...” e dá lhe mais uma dieta louca para “emagrecer”...Jejuns, laxantes, sei lá mais o que...A ansiedade e a fome batem e lá vem mais uma comilança...

Com toda a cara de pau do mundo a moda faz “campanhas anti anorexia”...Por favor, NÃO ACREDITE NISSO!  Na revista tal só irão fotografar meninas que tiverem...NÃO ACREDITE! Você continuará a ser pressionada! Será “medida” muitas vezes! Na agência, pelo cliente, ambos com uma fita métrica pendurada no pescoço...

Por isso sua profissão é de risco para transtornos alimentares. Eles partem do princípio que o corpo humano é absolutamente moldável ao nosso bel prazer. Ninguém quer saber seu biótipo se adapta ou não a esse rigor!

Lembre-se, se VOCÊ NÃO SE CUIDAR, ninguém cuidará de você! Alimente-se de forma saudável, FAÇA ATIVIDADE FÍSICA (outra asneira que você vai ouvir é que modelo fica musculosa se fizer exercícios, como se só houvessem atividades para “ficar massuda”) e cuide da parte psicológica. Você precisará estar equilibrada para vencer.


                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
-  Psicólogo das Agências Joy e  L'Equipe de modelos.
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terça-feira, 20 de agosto de 2013

PALESTRA PSICOLOGIA EMAGRECIMENTO

No próximo dia 27 de agosto, terça feira, 8 h 30 min terei o prazer de proferir palestra na UNISA 

Santo Amaro, na XX Semana de Psicologia.


O tema será “PSICOLOGIA E EMAGRECIMENTO”.

domingo, 18 de agosto de 2013

A COMIDA COMO ADICÇÃO

A COMIDA COMO ADICÇÃO


Adicção é uma dependência física e psicológica em relação a determinadas substâncias, atividades e relações.
Através destas a pessoa procura um estado de gratificação imediata (prazer, euforia, alteração de estado de consciência, redução da tensão e ansiedade, alívio do sofrimento) apesar das consequências negativas que acarretam (isolamento, bloqueio do crescimento pessoal, doença, desaprovação social, perdas financeiras e de saúde, perda de relações significativas, violência, abuso, etc.) 


Quando usamos a comida para modificar um estado de consciência, ela atua como se fosse uma droga. Num projeto de emagrecimento, a reeducação nutricional implica na redução quantitativa e/ou qualitativa do alimento.  Ao reduzirem a comida, várias pessoas se defrontam diretamente com as emoções e sentimentos que a ingestão excessiva bloqueava: ansiedade, depressão, stress, raiva, pessimismo e outras, que eram “neutralizadas” pelo excesso alimentar, antes mesmo de se tornarem conscientes. Alguns pacientes narram crises emocionais diante da redução de alimento que vão da tristeza até alterações profundas de comportamento, semelhantes a crises de abstinência.

Quanto mais restritiva ao “regime” (TERRÍVEL...) maior a chance de aparecerem alterações de comportamento. Neste caso, é retirado o prazer da alimentação, e seu efeito redutor sobre as emoções.

A enorme maioria dos pacientes não tem consciência deste efeito, o tem teoricamente. Sabem que é assim, mas não sentem com plenitude. Habitualmente tem grande dificuldade de lerem as próprias emoções, estado que chamamos de alexetimia.

Pacientes que usam o alimento dessa forma habitualmente abandonam o plano nutricional e retomam a comilança que os deixava “equilibrados”.

Nestes casos, a abordagem psicológica é fundamental, ao lado da médica-nutricional.


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

PARTICIPAÇÃO PROGRAMA ANA MARIA BRAGA

Na próxima quarta feira, a partir das 8 h 30 min, estarei participando do Programa “Mais Você”, Ana Maria Braga, levado ao ar pela TV Globo. O tema será o aumento do número de cirurgias plásticas em adolescentes.
A entrevista foi gravada agora no consultório.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

BELEZA: A QUESTÃO DO "PADRÃO"

A questão do padrão

Quem quer ser modelo, e a mulher de uma forma geral, vem sendo pressionada no sentido da aquisição de um padrão de beleza. O que é padrão? Padrão ou norma, é um atributo que 50 % das pessoas possuem. Não é padrão, embora admirável, ter a inteligência do Einstein, correr os 100 m em 9’ 47’’s. São exceções, inclusive genéticas. Pois é, está se chamando de “padrão” um atributo que apenas 0,5% das mulheres do mundo têm! Esqueceu-se que beleza é algo individual, singular, muito mais que mera atração física. Que beleza, até por definição, é algo intimamente ligado à saúde! Que biotipo não se modifica. Que a natureza, ao selecionar seus exemplares, não consultou os estilistas!


Lembre-se, não há beleza sem saúde! Se seu biótipo não se adapta às arbitrárias exigências da moda, não seja modelo! Você não será menos feliz por isso. 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

VÍDEO DO PROGRAMA WEBDIVÃ

Segue link da entrevista que concedi no programa WEBDIVÃ www.alltv.com.br



http://www.youtube.com/watch?v=7hGO6jrp0iI&list=UU3XM_ebhEizDrr4T6dTfavQ

PROGRAMA WEBDIVÃ alltv.com.br

Fotos do Programa realizado hoje na alltv.com.br "WEBDIVÃ", da apresentadora , pssicóloga  e amiga

Renata Antonell, à qual agradeço.






SEJA FELIZ PARA EMAGRECER!

Tudo bem! Você quer emagrecer! Talvez precise emagrecer! Mas...não coloque sua vida num número na 

balança,na medida da cintura ou do quadril, na cor dos olhos. Não espere emagrecer para ser feliz. SEJA FELIZ

PARA EMAGRECER!

terça-feira, 23 de julho de 2013

ENTREVISTA NA ALLTV

Caros amigos,

No dia 26/07, estarei sendo entrevistado no programa “WEB DIVÔ  na allTV, emissora de TV via internet. Será na sexta feira , dia 26/07, das 15h  às 16 h, em tempo real pela www.alltv.com.br.  O tema será “Síndrome da Imagem”. Lá abordaremos os padrões de beleza, a influência dos mesmos sobre a autoestima, a busca desenfreada dos tais padrões e a eclosão de transtornos alimentares. A obesidade/sobrepeso e a abordagem psicológica da mesma.




sexta-feira, 19 de julho de 2013

AUTOESTIMA E BELEZA


“AUTOESTIMA E A BELEZA”


           Os padrões de beleza vigentes provocam insatisfação, sofrimento e sensação de desamparo nas mulheres, quando não patologias graves que podem levar à morte em 20% dos casos, como nos transtornos alimentares.
    
          Ditados pela moda e publicidade, propagados maciçamente pela mídia, são interiorizados pelas mulheres, adolescentes e meninas como “verdades absolutas” e, como tais, inquestionáveis. E o tal “padrão” é um atributo que apenas 0,5 % da humanidade, se tanto, possui.

         É fundamental a reavaliação desses conceitos e que a eles se contraponham referenciais mais saudáveis e viáveis.

          Há urgência, em nome da saúde e bem estar e, (porque não?) até da beleza, que se desenvolvam referencias culturais alternativas de identificação. Mas, sobretudo, referencias pessoais de percepção da própria beleza., que permitam à jovem submeter os estímulos estéticos que vêm de fora à própria identidade estética.

         A base é o desenvolvimento de uma autoestima adequada. Nesta aquisição a relação mãe – filha é fundamental. A partir dela, a menina poderá alicerçar suas crenças de maneira saudável.

         È a beleza real, viável, aplicada a formas, tamanhos, idades e etnias diferentes. A que leva em conta a singularidade, o que há de peculiar na pessoa. Solidamente baseada numa visão positiva de si mesma.


                      Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
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quarta-feira, 17 de julho de 2013

ENTREVISTA NO PROGRAMA "ENCONTRO COM FÁTIMA BERNARDES"

No próximo dia 24 de julho, quarta feira, estarei participando do programa “ENCONTRO COM FÁTIMA BERNARDES”, TV Globo, 10 h 30 min. O tema será “CIRURGIA PLÁSTICA EM ADOLESCENTES”.

Aguardo você.


Grato

segunda-feira, 8 de julho de 2013

ENTREVISTA NA TV O2 (Revista O2)

http://mais.uol.com.br/view/gf2wii0e2xyu/oxigeniotv--dr-tommaso--bloco-2-04023172C8891346?types=A&

segunda-feira, 1 de julho de 2013

MATÉRIA DA QUAL PARTICIPEI NO ESTADÃO


Para psicólogo, procedimento está banalizado

01 de julho de 2013 | 2h 06

Fernanda Bassette - O Estado de S.Paulo
O psicólogo Marco Antônio de Tommaso, especialista em transtornos da imagem, vê exagero em realizar cirurgias nessa idade. Para ele, há uma banalização desse tipo de procedimento. "Hoje em dia existe até consórcio de cirurgia plástica."
De acordo com ele, os adolescentes vivem as pressões do padrão de beleza pelo corpo magro e perfeito. E eles têm uma visão distorcida de si mesmos e da sua imagem corporal.
"Eles vivem um sentimento de inferioridade e acham que resolverão seus problemas fazendo a cirurgia plástica. Não estamos falando de um caso de orelha de abano ou de um nariz quebrado num acidente. Estamos falando de cirurgias absolutamente estéticas ", avalia Tommaso, que tem uma paciente que queria fazer uma lipoaspiração nos joelhos por achar que havia excesso de gordura naquela região. "Ela não usa saia."
Para o psicólogo, por conta do bombardeamento de estímulos de beleza tanto na internet quanto na televisão, a tendência é cada vez mais os jovens procurarem a cirurgia plástica para atingirem esse padrão de beleza. "O risco é criar uma expectativa em relação à plástica que pode não ser atingida." 


MATTÉRIA DA QUAL PARTICIPEI NO "ESTADÃO"

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,para-psicologo-procedimento-esta-banalizado-,1048784,0.htm

quarta-feira, 26 de junho de 2013

SUA BELEZA NA MELHOR VERSÃO

SUA BELEZA NA MELHOR VERSÃO


  • Goste-se acima de tudo. De maneira incondicional. Incondicional não quer dizer passiva. Mude o que pode ser mudado e conviva com o que não pode ou não quer.
  • Orgulhe-se de ser você!
  • Não busque a aceitação do corpo de “fora para dentro”. Faça a satisfação interna se reflita no corpo em saúde e qualidade de vida.
  • Invista na única beleza possível: na sua.
  • Lembre-se que tão importante que ser ou estar é SENTIR-SE BONITA.
  • A felicidade é componente essencial da atratividade e da beleza. Num certo sentido, ser bonita é ser feliz.
  • Valorize o que é seu. Quais seus diferenciais?Aquilo que a torna única? Desenvolva sua identidade estética.



                     

terça-feira, 25 de junho de 2013

PALESTRA "PSICOLOGIA PARA MODELOS: VIDA DE MODELO"

PALESTRA NO ESPAÇO FEMMINISTA


No dia 03/07, quarta feira, a partir das 15 h, estarei palestrando no “Espaço Femminista”, especialmente para modelos.


 Tema será “PSICOLOGIA PARA MODELOS: VIDA DE MODELO"”. Discutiremos as características da profissão, e a vida do ser humano que se encontra por trás do rótulo “Modelo”. Autoestima, ansiedade, sexualidade, marketing pessoal, competitividade, relacionamentos, a “aposentadoria”, a volta ao anonimato.

Essa palestra é sem custo.

Local: Espaço Femminista
Al. Jauaperi, 787 Moema
Horário: A partir das 15 horas

Inscrições : Fones: 4119-9932 / 3624-9168

Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
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sexta-feira, 21 de junho de 2013

AQUISIÇÃO DA AUTOESTIMA

AUTOESTIMA : AQUISIÇÃO

     Autoestima é a maneira pela qual uma pessoa se sente em relação a si mesma.  O que pensa e como se comporta consigo própria. O quanto se quer bem.

     Influencia tudo o que fazemos. É ingrediente primordial do sucesso e da saúde mental. A partir dela construímos nossas referências, desenvolvemos ou não nossos atributos.

     É adquirida por aprendizagem. Pela interiorização de nossa educação. A criança aprende desde cedo a se ver como pessoas importantes em sua vida a vêm. O ingrediente básico é o amor e aceitação incondicionais dos pais. “Incondicional” não quer dizer “passivo”. Significa que a criança deve ser (e perceber que é) amada porque existe e não porque é boa aluna, atleta ou bonita.

     A autoestima se desenvolve desde a concepção. Crianças que nascem em lar harmonioso, onde os pais se querem bem e tem confiança em si, já garantem uma vantagem.

    Logo após o nascimento a criança colhe e registra impressões não verbais de amor e carinho, via contato físico, através dos sentidos. Antes das palavras, o sensível radar infantil registra impressões generalizadas sobre si mesma. Sente se é carregada com carinho, se sua fome é respeitada, o toque, movimentos corporais, expressões faciais, tom de voz.

     Muito sensível ao estado emocional da mãe, estabelece comunicação não verbal com ela. Sem compreender o sentido das palavras, sente (ou não!) sua receptividade afetiva. As primeiras experiências ensinam ao bebe se ele merece ou não atenção. Os primeiros contatos com a mãe lançam as bases para a construção sua auto-estima, para todas as relações de sua vida criando os alicerces de uma visão positiva de si mesma.

     Por volta dos dois anos ocorre a aquisição do comportamento verbal. A criança adquiriu a linguagem e se comunica através dela. Os pais e especialmente a mãe são vistos como “infalíveis”. O que dizem “é o que ele é” e a criança não questiona a mensagem. Se disserem que ela “é má” então é verdade! “O que dizem é o que eu sou”.

     O amor incondicional dos pais levará a aceitação incondicional, inclusive de suas fraquezas, e também à educação adequada. Aceitar o que não pode ser mudado, empenhar-se em melhorar aquilo que pode. Reconhecer os dois casos. Educar colocando limites, que significam segurança. Atentar para o princípio de realidade: “o que pode, pode! O que não pode, não pode!” Aceitar o erro, mas empenhar-se em corrigi-lo sem identificar a criança com ele. Considerar o erro como algo externo a ela e como oportunidade de aprendizado. Fazer “com ela” mas não “por ela”. Superprotegê-la é tirar-lhe a chance de adquirir anticorpos para a vida. Fazê-la ver que perfeição não existe, que todos erramos, embora procuremos fazer sempre o melhor.

     Finalmente, lembremo-nos que os pais são modelos de comportamento para os filhos. Ações valem mais do que palavras.”Faça o que eu digo E o que EU FAÇO, senão o que eu disser não terá validade”.  Para “lecionar” amor e aceitação é preciso que nos queiramos bem e nos aceitemos. Que sejamos “nosso melhor amigo”e nos sintamos merecedores da felicidade. A auto-aceitação dos filhos é diretamente proporcional à auto-aceitação dos pais.



terça-feira, 11 de junho de 2013

TEXTO QUE DISTRIBUIREI NA PALESTRA DE HOJE NO PAULISTANO

PSICOLOGIA DESCOMPLICADA 1: EMAGRECIMENTO


1.       Porque Psicologia no emagrecimento? Como atua a Psicologia no emagrecimento?

     Emagrecer implica na mudança de estilo de vida. Quando pensar em emagrecer NÃO PENSE EM PERDER ALGUNS QUILOS POR ALGUM TEMPO, o que comumente ocorre.  Pense NA PERDA DEFINITIVA DE PESO, que a conduza ao peso adequado a você, que a deixe saudável e bonita.
     Para emagrecer o tratamento básico consiste na mudança de hábitos alimentares e de atividade física, comermos menos e gastarmos mais energia. Isso você sabe. Se conseguir PROBLEMA RESOLVIDO

     Infelizmente, uma coisa é saber e outra fazer! A grande a maioria das pessoas SABE O QUE FAZER, MAS NÃO CONSEGUE. Por alguma razão que desconhecem sabotam a própria dieta. Comem fora de hora, após a última refeição, beliscam, comem antes de dormir e sentem-se culpadas e com uma sensação de derrota. A auto-estima que já está lá em baixo...
     Aí entra a Psicologia. Para mudar de peso você tem de mudar de comportamento. E mais, emagrecimento não é só mudança de peso. Se não mudar sua relação com a comida, voltará a engordar, se é que conseguirá emagrecer! Se você sabe o que fazer, se tem orientação médico-nutricional adequada, e é assaltada por ansiedade, depressão, se peregrina de médico em médico, de dieta em dieta é hora de ver o que, fora a fome, a leva a comer e contrariar essa vontade, que eu sei, é autêntica, de emagrecer. Alguma coisa inconsciente “não quer” e não deixa você atingir suas metas conscientes.Se essa “coisa” não for identificada e trabalhada, você continuará anos e anos até que um dia se veja vencida pela obesidade.

2.       Como é o tratamento psicológico da obesidade?

     É um tratamento complementar ao tratamento médico-nutricional. Uma vez por semana você irá ao consultório de um profissional que conheça bem a área de emagrecimento e de transtornos alimentares e procurará, junto com ele, identificar as emoções que nem a Medicina nem a Nutrição trabalham: a “tal coisa” que de repente...Surge e bota por terra seus planos. Pode ser ansiedade, stress, depressão, problemas afetivos, conjugais, compulsão alimentar, enfim, algo que se coloca entre você e seu objetivo e que você não conhece. É individual, cada caso é um caso.

3.       E se eu não fizer?

     Se um problema emocional estiver associado à obesidade e não for trabalhado, você será refém dele. O “inimigo invisível” está ali e é muito mais forte do que você imagina. Identificado e tratado, perde força. Guarde este fato: TODA VEZ QUE HOUVER UM CONFLITO ENTRE A VONTADE CONSCIENTE (QUERER EMAGRECER) e UM PROBLEMA INCONSCIENTE (RESISTÊNCIA A EMAGRECER) VENCE O INCONSCIENTE!

4.       O tratamento é longo?

     Depende de cada caso. Da reação ao trabalho psicológico, de sua perseverança. Mas leve em consideração algumas coisas : quanto tempo você levou para engordar? Qual o grau de sofrimento que a gordura lhe traz? Qual o prejuízo social e pessoal que você está tendo permanecendo gorda?
            
                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010
-  Articulista da revista Boa Forma “ Divã”
-  Assessoria psicológica para modelos e agências
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br


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