sexta-feira, 22 de julho de 2011

"DIETAS LOUCAS"

Quando falamos em emagrecimento subentendemos perda definitiva de tecido gorduroso. Perder gordura e não engordar mais requer tempo, paciência, perseverança. Pré supõe reorientação nutricional, atividade física e equilíbrio emocional. Se você quer emagrecer, não se iluda: tem de mudar estilo de vida para o resto da vida!

Uma das maiores tentações de quem precisa emagrecer é “abreviar” o processo. Aí entram em ação as “magias”...Remédios (falaremos disso em outro artigo) habitualmente indicados pela “Dra Amiga”, métodos estapafúrdios, como palmilhas, toalhas, injeção disso e daquilo e outros, e as famosas dietas “malucas”...Dieta da USP (que não tem nada a ver com a USP), dieta da sopa,da lua, do sol, do abacaxi, do que você quiser...Lembre-se que se você pensar na tenebrosa palavra “regime” e não em reorientação alimentar, deu o primeiro passo para fracassar. VOCÊ VAI PRECISAR DE ADERÊNCIA E NINGUÉM AGUENTA UMA DIETA LOUCA POR MUITO TEMPO!!

Uma dieta “louca” significa punição, privação, algo provisório, que se faz hoje para deixar de fazer amanhã. Algo que se faz ou não se faz (ou a pessoa “está de regime” e não come nada, ou “não está de regime” e aí come desesperadamente). Não resolve, ao contrário, inviabiliza programas de emagrecimento. Uma dieta “louca” a priva de nutrientes, da vida social, do equilíbrio emocional e não dura! Além de gerar problemas metabólicos.

Quais as conseqüências psicológicas de uma dieta louca?

Dieta louca preocupa-se apenas com a perda PROVISÓRIA de peso. Não serve para mudar estilo de vida. Suponhamos que você seja uma heroína e consiga perder peso. Após a perda provisória de peso (provavelmente de massa magra e água) começa haver preocupação excessiva com comida. Surgem problemas emocionais decorrentes da inanição, levando a prejuízos sociais, profissionais, afetivos, inclusive com diminuição do interesse sexual. Seu organismo começa a “economizar combustível”. Em seguida pode apresentar compulsão alimentar, alternando dieta rígida X comilança incontrolável e isso implica em sensação de fracasso, culpa, falta de controle, aumento da ansiedade, depressão e do sentido de incapacidade. E o tal emagrecimento, se houver, se dá via tecido magro...A auto-estima...

Sem trabalho nutricional e psicológico, sem atividade física (você não terá energia!) constata-se que, ao emagrecer, se o conseguir, nada mudou, só o peso (se é que mudou). Os problemas subjacentes que se refletem na alteração da relação com o alimento PERMANECEM INALTERADOS (provavelmente muito piores) e a pessoa também não chegou “à terra prometida da felicidade”.

A piora emocional impedirá a reorientação alimentar e daí...Caso tenha conseguido perder algum peso, não se iluda...A volta do peso anterior é certa e com juros e correção.

O resultado será o fracasso... Mais um fracasso...

Pense bem antes de mergulhar numa dieta louca...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

MATÉRIA SITE GISELE BÜNDCHEN

Caros amigos,

Está no ar mais uma matéria de minha coluna no site da Gisele Bündchen.

O link é
http://www.giselebundchen.com.br/gisele_estilo.asp


Grato

Tommaso

quarta-feira, 13 de julho de 2011

PSICOLOGIA NO EMAGRECIMENTO: OS "ACORDOS" NOSSOS DE CADA DIA

PSICOLOGIA NO EMAGRECIMENTO: OS ACORDOS NOSSOS DE CADA DIA


Todo processo de emagrecimento implica, entre outras coisas, numa redução qualitativa e /ou quantitativamente do alimento. Em determinados momentos há uma tendência a “sair da dieta”, como se diz popularmente. Isso provocaria um sentimento de culpa e ineficácia, se fosse racionalmente admitido. Aí ocorrem os “acordos” que as pessoas fazem consigo mesmas: “Só hoje...”Eu mereço...” Já que eu trabalhei demais, então”...”Amanhã eu começo...”Quer saber?”...

E por aí vai...Esses acordos visam atenuar a culpa e ansiedade e justificar em curtíssimo prazo o excesso....Só que a culpa volta depois em grau muito maior, reforçado pela sensação de ineficácia.

Quando são formulados, a pessoa é honesta e acredita que irá, efetivamente, cumpri-los. Claro que isso não ocorrerá. O mais provável é que o ato constitua o precedente, a concessão, para um abuso muito maior, com culpa maior, mais excesso, mais culpa, em círculos viciosos...Acredite, você não cumprirá esse acordo! Não o faça! Mais, se conseguir vencer a sensação, não abusar trará muito mais prazer que o efêmero prazer de curtíssimo prazo que você sentirá, se o sentir, por ter comido!

Lembre-se! Emagrecer implica em adiar uma gratificação de curtíssimo prazo, comer, por outra de médio prazo, perder gordura, muito mais gratificante!



Dr. Marco Antonio De Tommaso
- Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
- Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
- Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
- Psicólogo da Agência L'Equipe de modelos.
- Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br/estilo


11 - 3887 9738 www.tommaso.psc.br tommaso@terra.com.br
http://tommasopsicologia.blogspot.com/


Rua Bento de Andrade, 121 Jardim Paulista São Paulo

sábado, 9 de julho de 2011

MATÉRIA REVISTA BOA FORMA JULHO


Caros amigos,

Segue matéria de minha coluna na Boa Forma "No Divã" referente a julho. É um caso interessante de como o bullying pode prejudicar suas vítimas.

Espero que gostem.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

UM POUCO SÔBRE COMPULSÃO ALIMENTAR

UM POUCO SÔBRE COMPULSÃO ALIMENTAR



• O que define a compulsão alimentar é a ingestão de uma grande quantidade de alimento num período curto de tempo, habitualmente sem fome, com a sensação de falta de controle sobre o que e o quanto come, habitualmente às escondidas por vergonha e acompanhado de culpa, arrependimento e sensação de baixa auto-estima. O termo compulsão refere-se ao fato de a ingestão se dar contra a vontade da pessoa.

• Está presente em 2% da população geral, mas ocorre em 30 a 54% (dependendo do estudo) das pessoas que fazem dieta para emagrecer. Predomina em mulheres (3:2).

• O episódio compulsivo é denominado “binge eating”, que, mal traduzido, significaria “ataque de comer” ou “orgia alimentar”.

• A pessoa sente “urgência” em comer, um impulso incontrolável que ocorre contra a vontade e apesar dos sinceros propósitos em se controlar.

• Em público, muitos compulsivos apresentam comportamento alimentar normal, inclusive utilizando alimentos diet.

• O “ataque de comer” é variável de pessoa para pessoa. Pode variar de 1000 até 20 000 calorias, preferencialmente de carboidratos e gorduras (talvez por serem muito restritos em dietas drásticas para emagrecimento). Algumas pessoas são pegas de surpresa pelo “binge”, outras o planejam cuidadosamente.

• O ataque de comer habitualmente é interrompido quando a pessoa se sente empanturrada, cansada ou pela presença súbita de outra pessoa. Há distensão da musculatura abdominal e, não raras vezes, a pessoa necessita deitar-se para suportar o desconforto.

• Não se conhecem as “causas”, mas os FATORES DESENCADEANTES são ansiedade, tensão, stress, “vontade de emagrecer”, ócio, raiva, insônia, depressão, dificuldades afetivas, sexuais, baixa assertividade e outras, além de dietas drásticas, jejuns e outros “métodos” para emagrecer. Costuma-se dizer que o compulsivo por alimento confunde outras emoções com a fome e que a compulsão alimentar é uma maneira inadequada de lidar com as emoções.

• O simples “experimentar” um alimento considerado “proibido” pode, para muitas pessoas, desencadear todo o processo. Um bombom pode levar à caixa toda. Na compulsão é pior a sensação de falta de controle que a falta dele propriamente dita.

• A maioria das pessoas que apresentam compulsão alimentar é obesa ou com sobrepeso. Alem dos prejuízos à saúde em geral, SE A COMPULSÃO ALIMENTAR ESTIVER PRESENTE E NÃO FOR TRATADA INVIABILIZARÁ OS MAIS SINCEROS PROPÓSITOS DA PESSOA QUE QUER OU PRECISA EMAGRECER E PÕE POR TERRA AS MAIS COMPETENTES ORIENTAÇÕES MÉDICO-NUTRICIONAIS.

• O tratamento de a compulsão alimentar se dá através da PSICOTERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVA.

sábado, 2 de julho de 2011

#) DICAS CONTRA A ANSIEDADE ALIMENTAR

1 A finalidade não é “deixar de sentir ansiedade” mas aprender a lidar com ela.

2 Fazer “regime” é grande fonte de ansiedade. “Regime” está ligado à punição, privação, frustração. É “tudo ou nada” ou a gente faz e “não come” ou não faz e devora o que vem a frente. Troque o “regime” por uma orientação nutricional personalizada, equilibrada e SABOROSA! Quem faz regime quer resultados para ontem...

3 Não tente abreviar o processo bancando a “faquir”, pulando refeições ou jejuando
para “ir mais rápido”. Além de não adiantar, sua ansiedade será aumentada e você irá direto para o prato. Não fique sem comer por mais de 3 ou 4 horas. Favorece os ataques de comer.

4 É normal sentir ansiedade diante de situações novas e não previstas . Planeje, dentro do seu estilo de vida, horários aproximados e constantes para suas refeições e o que irá comer. Você se acostumará a sentir fome nestes horários.

5 Fome não é catástrofe! Quando senti-la, calma! Observe que sentirá sensações diferentes da “vontade de comer” (um certo vazio no estômago, às vezes fraqueza, etc). Não vá como uma doida para qualquer alimento. Aceite-a tranqüilamente como uma sensação saudável do seu organismo que você irá satisfazer com a comida que foi planejada, ingerida lentamente, muito bem mastigada, concentrando-se “com todos os sentidos”, saboreando cada bocado, fazendo pausas entre as garfadas. De quando em quando preste a atenção na sensação de saciedade que está aparecendo. Pergunte-se “ainda estou com fome?” Se estiver, coma um pouco mais, senão pare! ACOSTUME-SE A COMER PORQUE TEM FOME E NÃO PORQUE HÁ COMIDA DISPONÍVEL.

6 Claro que existem alimentos que devem ser ingeridos dentro de limites, mas não os elimine. Cuidado com “alimentos proibidos!” Dão muita ansiedade, tentação, depois culpa e sensação de “estar tudo perdido!” Não “tranque a boca!” Abra-a com RESPONSABILIDADE!

7 Pior que “sair da dieta” é “achar que saiu da dieta”. A culpa, a sensação de fracasso, leva a uma baita ansiedade que poderá levá-la a comer muito mais. O problema de um bombom a mais é levar à caixa toda, como forma de autopunição.

8 Aceite seus “escorregões”.Encare esses episódios com serenidade. Caiu? Levanta! Errou? Corrige! Falhas ocorrerão e deverão ser encaradas como oportunidades para aprendizagem!

9 INCLUA O PRAZER NA SUA DIETA E EM TODO O SEU ESTILO DE VIDA. Mudar estilo de vida é mudar hábitos. Um novo comportamento só irá se constituir um hábito se for prazeroso.Prazer na comida sim senhora! Comida monótona, ruim, sem gosto leva ao desânimo! AGORA, PRAZER NÃO É QUANTIDADE MAS QUALIDADE! É DADO PELO TEMPO EM QUE MANTEMOS PEQUENA PORÇÃO DO ALIMENTO EM CONTATO COM A PAPILA GUSTATIVA!

10 Da mesma forma faça exercícios físicos que lhe dêem prazer. O melhor exercício é aquele que, mesmo cansada hoje, você sente vontade de fazê-lo amanhã e não o que é só uma obrigação chata que você não vê a hora de se livrar.

11 Não fique o dia todo pensando em sua dieta e maldizendo-se porque é gorda. Aprimore os outros aspectos da sua vida. Divirta-se, leia, encontre seus amigos! FAÇA! AUMENTE SUAS FONTES DE PRAZER! NÃO EVITE SITUAÇÕES “PORQUE ESTÁ GORDA”.

12 Pergunte-se o que você espera do emagrecimento! Não espere resolver todos os seus problemas adquirindo uma silhueta mais fina! O desapontamento pode ser grande...

13 Verifique se não está havendo uma “ligação direta” da ansiedade decorrente de dificuldades de resolver problemas no dia a dia com a comida. O único “problema” que a comida resolve é o da fome e da nutrição. Os demais precisarão de outras alternativas.

14 Cuidado com os falsos padrões de beleza, inatingíveis para a maioria das pessoas! A busca de um falso objetivo torna-se muito angustiante! Não existe beleza sem saúde e você pode ser bonita sim, sem renunciar à sua individualidade. Desenvolva uma “identidade estética!” Seja você mesma!

15 Fuja do mito do “peso ideal”. Troque-o por “PESO VIÁVEL”. Aquele clinicamente saudável, que a deixe bonita e que seja fácil manter. RESPEITE SEU TIPO FÍSICO.

16 DESENVOLVA SUA AUTOESTIMA OU ESTARÁ SEMPRE ANSIOSA E INSATISFEITA! Lembre-se que, tão importante como SER ou ESTAR bonita É SENTIR-SE BONITA! Beleza é uma questão de imagem e AUTOIMAGEM!

17 Não tenha pressa para emagrecer. Você ficará ansiosa, frustrada, sempre com a sensação de que “não está dando certo” e daí para a comida é um pulo...

18 Cuidado com a “balançomania”. Pesar-se toda hora, todo dia traz enorme grau de frustração. A flutuação de peso é esperada e mal interpretada é realmente angustiante.

19 O stress é companheiro da ansiedade. Desenvolva mecanismos anti-stress. Pratique atividades prazerosas, alguma forma de relaxamento, alguma atividade esportiva recreativa e não competitiva, administre seu tempo. Faça aquilo que você pode realmente fazer em determinada situação. Não se preocupe com o que não pode ser feito! Não adiante nada e você ficará menos ansiosa. INCLUA-SE EM SUA AGENDA!

20 A compulsão alimentar é disparada pela ansiedade. Identifique os primeiros sinais de risco (pensamentos, situações, emoções etc) e faça algo que seja prazeroso e incompatível com ato de comer. Tenha consigo uma lista destas atividades e as acione ao primeiro sinal de ansiedade. Visitar ou telefonar para uma amiga, fazer uma atividade física, digitar um trabalho no computador, escrever, pintar ou fazer um trabalho de argila etc.

21 Adie o mais possível a satisfação do impulso de comer. Se ao sentir os primeiros sinais de ansiedade você der uma caminhada verificará que sua “vontade” de comer diminuiu! O tempo é seu grande aliado!

22 Não tenha alimentos de risco em casa. Se você sentir-se ansiosa para devorar chocolate e tiver que sair para comprá-lo ganhará tempo. Compre só uma unidade. Volte para casa, anote no seu diário alimentar que irá comê-lo. Espere cinco minutos e coma-o lentamente. O chocolate não foi proibido e o impulso foi bastante enfraquecido. Se estiver ansiosa por um bolo, prepare-o. Não o tenha em casa.

23 ALGUMAS FORMAS DE ANSIEDADE ALIMENTAR DECORREM DE PROBLEMAS PSICOLÓGICOS NÃO RESOLVIDOS: afetivos, conjugais, de relacionamento, sexuais, timidez excessiva, depressão, etc. NÃO EXITE EM PROCURAR AJUDA DE UM PROFISSIONAL. Muitas vezes estes fatores mantém uma obesidade e, tratados, levam a pessoa ao emagrecimento.

24 Determinados momentos da vida, mal avaliados, geram grande ansiedade. A mãe que criou seus filhos pode sentir-se “sem função”. Suas fontes de prazer escasseiam e a comida poderá ser priorizada. Se você criou e encaminhou seus filhos, parabéns! Mas a vida não acabou! Faça um curso, reúna suas amigas, vá a uma academia! Cultive outras formas de prazer!

25 VIVA O DIA DE HOJE! Ontem já se foi e o amanhã ainda não veio! O tempo é HOJE!
26 Valorize o que você já fez. Não fique lamentando o que não fez ou o que deveria ter feito!

27 Estabeleça metas viáveis. Por exemplo, começar a caminhar dez minutos todos os dias esta semana. Certamente poderá cumpri-las. Propostas do tipo “vou correr 10 km por dia”, se você é sedentária, são descabidas e causam frustração. Gratifique-se a cada meta conquistada!

28 Você deve emagrecer, por sua saúde, sua beleza, sua vontade. Não para agradar quem quer que seja. Desenvolva uma motivação interna.

29 VIVA ENQUANTO EMAGRECE. NÂO ESPERE EMAGRECER PARA VIVER.

30 COMA QUANDO TIVER FOME! NÃO COMA QUANDO ESTIVER ANSIOSA!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

AFETO E COMIDA

AFETO E COMIDA

Um dos grandes causadores de comilança são as dificuldades afetivas. Rompimentos, perdas, luto podem precipitar, em pessoas vulneráveis, alteração no comportamento alimentar, levando-as a comer demais ou até compulsivamente. O alimento, nesse contexto, seria um substituto do afeto perdido.

A explicação encontra eco na precoce associação emoção-comida. Ao bebê, quando chora, é oferecido o seio ou a mamadeira. Pode chorar por fome, por frio, calor, sono, por estar molhado, entre outras causas. De qualquer maneira, a solução a ele oferecida para aplacar o sentimento desagradável é a comida. A comida se torna “o primeiro antidepressivo e ansiolítico”, a primeira estratégia para lidar com sensações desagradáveis, com as primeiras frustrações.

Mais tarde, quando as frustrações afetivas ocorrerem, algumas pessoas, diante da impossibilidade de “anestesiar” o mal estar interno, poderão reativar o antigo e primitivo esquema.

O alimento não é só nutrição. Possui enorme simbologia social e afetiva. Significa também amor, afeto, carinho. É poderoso redutor de ansiedade em curtíssimo prazo. Mas... Seus efeitos podem ser desastrosos para a saúde e a estética, se ingerido em excesso, o que habitualmente ocorre, quando visa suprir outra área que não a nutrição.

Ocorre ainda que rompimentos afetivos, separações, abandonos, perdas e luto são eventos entre os mais estressantes. São mudanças vitais em nossas vidas e para enfrentá-las todo o nosso corpo se altera. São fatores de stress poderosíssimos. Freqüentemente ocorre ansiedade e depressão.

Muitas pessoas, para alívio do stress e dos sentimentos negativos decorrentes, utilizam mecanismos inadequados, como comer demais, beber ou utilizar drogas, entre outros.

Entre outros efeitos nefastos, ocorre o aumento de peso. Está comprovado que o stress e a ansiedade podem provocar a deposição de gordura na região abdominal.

Dr. Marco Antonio De Tommaso
• Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
• Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento
• Credenciado pela Assoc Brás para Estudo da Obesidade
• Consultor da Unilever – Dove na Campanha pela Real Beleza de 2004 a 2010
• Psicólogo da Agência L’Equipe de Modelos
• Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
• Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br/estilo

11 – 3887 9738 www.tommaso.psc.br tommaso@terra.com.br
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