quinta-feira, 28 de março de 2013

LIDANDO COM O STRESS


STRESS: DICAS PARA TRATAR E PREVENIR


  • COLOQUE-SE NA PRÓPRIA AGENDA. Reserve tempo para diversão, longe dos problemas.
  • Reserve alguns minutos para ficar só, refletir, meditar, fazer introspecção.
  • Organize seu tempo. Estabeleça prioridades. Não tente fazer tudo ao mesmo tempo.
  • Cultive a vida familiar e social.
  • Estabeleça metas viáveis. Planeje o futuro, mas não se angustie com ele.
  • Resolva os problemas que podem ser resolvidos, que dependem de sua competência. Não adianta se afligir com um problema para o qual não há solução ou cuja solução não pode ser efetivada de imediato.
  • Faça pausas freqüentes no trabalho. No máximo a cada duas horas.
  • Faça atividade física. O melhor exercício é aquele que, mesmo cansada hoje, você sente vontade de fazer amanhã. Pratique alguma forma de relaxamento.
  • Cuide de seu sono e alimentação, através de hábitos regulares e saudáveis.
  • Evite excessos de café, bebidas alcoólicas, fumo, sal, açúcar ou gorduras.
  • Trate os problemas de saúde.
  • Tire férias regularmente.
  • Controle melhor o lado emocional. Aprenda técnicas de autocontrole e de resolução de problemas.
  • VIVA O DIA DE HOJE. ONTEM JÁ SE FOI E AMANHÃ AINDA NÃO VEIO!  O ÚNICO MOMENTO QUE VOCÊ PODE VIVER É O PRESENTE!
  • Evite situações que o deixam irritado ou nervoso, especialmente aquelas cuja solução não depende de você.
  • Procure terapia pessoal ou conjugal, se for o caso. Busque maior auto conhecimento. Tenha alguém com quem possa discutir objetivamente seus problemas.
  • Cuide do lado amoroso e sentimental. Cultive o relacionamento interpessoal. Desenvolva ASSERTIVIDADE.
  • Saiba dizer “não” sem sentir-se culpado. Respeite seus limites.
  • Evite a “tirania do dever”. Seja menos exigente.  CULTIVE O PRAZER.
  • TRABALHE SUA ANSIEDADE. Ansiedade, Stress, depressão e raiva constituem um verdadeiro “quadrado da morte” para a qualidade de vida e para a saúde em geral.

    
   
                   Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-  Atuou no IPQ do HC USP em pesquisa e atendimento
-  Credenciado pela Assoc Bras para Estudo da Obesidade
-  Consultor da Unilever – Dove de 2004 a 2010
-  Assessoria psicológica para modelos e agências
-  Articulista da revista Boa Forma “No Divã”
-  Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br

11 - 3887 9738    tommaso@terra.com.br   www.tommaso.psc.br

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Clínica Tommaso: deixando de estar, aprendendo a ser.





quarta-feira, 27 de março de 2013

ARROGÂNCIA OU...TIMIDEZ??


ARROGÂNCIA OU...TIMIDEZ?


     Toda pessoa tímida já ouviu coisas do tipo: “as primeiras vezes em que a vi achei que você não queria conversa, que era convencida. Agora que a conheço bem vejo que é uma pessoa legal”.

     A conduta do tímido revela um tipo de reserva que freqüentemente é confundida com arrogância. Por medo da avaliação negativa dos outros, receio de ser rejeitado, de não agradar, de fazer ou dizer algo tolo, o tímido se contem, artificializa e formaliza sua conduta.

     A leitura feita pela sociedade é que “não quer papo”, que “se acha”. Isso provoca grande sofrimento interno ao tímido, alem de prejuízos de toda monta, sociais, acadêmicos, profissionais, afetivos.

     Na timidez está presente flagrante déficit de auto-estima, no não acreditar em si mesmo, na própria capacidade de conviver e entreter o próximo, de interagir com a sociedade. Uma sensação permanente de inadequação.

     O tímido não é frio, ao contrário. Gostaria de “estar lá”, de participar, de pertencer, mas não se crê capaz. Tem medo de rejeição, critica-se com muita crueldade, exige-se à perfeição, medo de errar, de arriscar. A eminência de rejeição, criada por ele próprio, é tão acentuada que, para evita-la é melhor não arriscar. É preso de pensamentos e sentimentos irreais a respeito de si mesmo, sempre, é claro, se desvalorizando. “Sou tolo”, “não sou capaz” e outros.

    A hipersensibilidade à rejeição faz com que avalie erroneamente as reações alheias, o que o leva a interpretar negativamente uma reação neutra como sendo negativa.

    A baixa auto-estima faz com que necessite de referenciais externos de auto-afirmação, já que não dispõe de critérios externos com os quais possa julgar a si mesmo de forma positiva. Mesmo quando queridos, sentem-se como impostores prestes a serem desmascarados. “Se me conhecessem direito não falariam bem de mim”.

     Para escaparem do mal estar que sentem em situações sociais, estas pessoas as evitam ou a elas comparecem com grande sofrimento. A fuga e evitação continuamente praticadas para escapar da ansiedade acabam se automatizando, se cronificando na forma de ser da pessoa.

     Este tipo de timidez é estudado e tratado satisfatoriamente por modernas formas de psicoterapia, testadas e aprovadas nos grandes centros de pesquisa de todo o mundo.

    


terça-feira, 19 de março de 2013

A MODA E A SAÚDE


È impressionante a arrogância e a prepotência da moda em relação a critérios mínimos de saúde! Comporta-se acima do bem e do mal, ditando padrões arbitrários de beleza, sem considerar a vida das meninas que dela precisam para trabalhar. Alem disso, em face de força que tem dita para a mulher em geral padrões patológicos de beleza. Uma jovem candidata a modelo vai logo ouvindo “precisa emagrecer” e “gênios” que são já prescrevem quanto e até quando. A saúde? Que se dane! Importa a medida de quadril para que faça um bom papel promovendo o seu produto! Honestamente? Um desrespeito à mulher!

A MODA E A ANOREXIA


A PERIGOSA MAGREZA DAS MENINAS DO SPFW


Mais uma vez a moda vai na contramão da saúde ao apresentar meninas preocupantemente magras em seus desfiles! Numa total contradição de suas “campanhas anti anorexia”.

Por isso, coloquem em dúvida quaisquer dessas “campanhas”, seja de revistas famosas de moda, de organizações de eventos. Já ouvi besteiras do tipo “atestado médico”, “cartilha nutricional”, “palestras obrigatórias”, “acordos com renomados Centros de Pesquisa” que, a moda clara, não cumpriu.

A área de saúde, sozinha, não tem como exercer prevenção! Precisamos do apoio de grandes empresas e de campanhas governamentais que orientem e, por que não? FISCALIZEM ESSES ABUSOS.

sábado, 16 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

MATÉRIA NA REVISTA NOVA TENDÊNCIA: "QUE NOTA VOCÊ SE DÁ?"



http://revistanovatendencia.com/que-nota-voce-se-da/

MATÉRIA NO TERRA: TERAPIA PARA EMAGRECER

Matéria no Terra : "MAIS EQUILÍBRIO: TERAPIA PARA EMAGRECER"


http://maisequilibrio.terra.com.br/terapia-para-emagrecer-7-1-6-762.html 

CONVITE PALESTRA NA "FEMMINISTA"

Caros amigos,

Sábado, dia 16, 15 horas, estarei palestrando na "FEMMINISTA".


TEMA: A MULHER, O EMAGRECIMENTO, A PSICOLOGIA"



terça-feira, 12 de março de 2013

MATÉRIA DE MINHA COLUNA NA REVISTA BOA FORMA ("DIVÃ")

"SUPERE O BULLING"


http://boaforma.abril.com.br/comportamento/bem-estar/supere-bullying-emagreca-644917.shtml




domingo, 10 de março de 2013

A COMIDA COMO ADICÇÃO


A COMIDA COMO ADICÇÃO


Adicção é uma dependência física e psicológica em relação a determinadas substâncias, atividades e relações.
Através destas a pessoa procura um estado de gratificação imediata (prazer, euforia, alteração de estado de consciência, redução da tensão e ansiedade, alívio do sofrimento) apesar das consequências negativas que acarretam (isolamento, bloqueio do crescimento pessoal, doença, desaprovação social, perdas financeiras e de saúde, perda de relações significativas, violência, abuso, etc.) 


Quando usamos a comida para modificar um estado de consciência, ela atua como se fosse uma droga. Num projeto de emagrecimento, a reeducação nutricional implica na redução quantitativa e/ou qualitativa do alimento.  Ao reduzirem a comida, várias pessoas se defrontam diretamente com as emoções e sentimentos que a ingestão excessiva bloqueava: ansiedade, depressão, stress, raiva, pessimismo e outras, que eram “neutralizadas” pelo excesso alimentar, antes mesmo de se tornarem conscientes. Alguns pacientes narram crises emocionais diante da redução de alimento que vão da tristeza até alterações profundas de comportamento, semelhantes a crises de abstinência. O Sr K, 36 anos, conta que, ao iniciar qualquer tipo de orientação nutricional, apresenta extrema agressividade em relação ao ambiente, à família, no trabalho.

Quanto mais restritiva ao “regime” (TERRÍVEL...) maior a chance de aparecerem alterações de comportamento. Neste caso, é retirado o prazer da alimentação, e seu efeito redutor sobre as emoções.

A enorme maioria dos pacientes não tem consciência deste efeito, o tem teoricamente. Sabem que é assim, mas não sentem com plenitude. Habitualmente tem grande dificuldade de lerem as próprias emoções, estado que chamamos de alexetimia.

Pacientes que usam o alimento dessa forma habitualmente abandonam o plano nutricional e retomam a comilança que os deixava “equilibrados”.

Nestes casos, a abordagem psicológica é fundamental, ao lado da médica-nutricional.



                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
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quarta-feira, 6 de março de 2013

"REGIME"X REEDUCAÇÃO NUTRICIONAL





“REGIME” X REEDUCAÇÃO NUTRICIONAL: A VISÃO DA PSICOLOGIA



  “Regime” é uma das mais odiosas palavras da língua portuguesa! Tem cara de “tudo ou nada”, de “proibido”, da “faço ou não faço”. Tem implícitas premissas do tipo “tranque a boca”, “campo de concentração todo mundo é magro”.
   Tudo é proibido! Uma punição a cada refeição... Provoca ansiedade, stress, raiva, deprime. Tem sérias conseqüências na vida pessoal e social da pessoa. A culpa é permanente por algo que não fez ou acha que não fez... Ou por algo que fez...A aderência a médio prazo é zero...Um convite à compulsão alimentar...A autoestima...

    Reeducação alimentar é um processo de aprendizagem. Baseada em conhecimentos científicos, na história de vida da pessoa, no seu estilo de vida, preferências, a (o) nutricionista vai modelando o comportamento alimentar, adequando ao repertório da pessoa, que precisará dele para o resto da vida. È fundamental porque é definitivo. Ferramental para o presente e o futuro. Quem tem problema de peso deve ter em mente que a mudança de comportamento alimentar será para o RESTO DA VIDA. Para isso, ela deverá ser equilibrada, personalizada, SABOROSA! Não é possível manter um comportamento complexo como o alimentar se não houver prazer! Essa mudança de comportamento deverá ser lenta, muitas vezes por tentativa e erro. Cuidar do processo para que a perda de gordura venha como conseqüência. O objetivo é emagrecer E PERMANECER SAUDAVELMENTE MAGRA.

    Psicologicamente, emagrecer é mudar estilo de vida. É mudar comportamentos e automatizá-los, gerando novos hábitos. Um comportamento precisa ser repetido para se tornar um hábito e para isso precisará ser prazeroso. Um conjunto de hábitos saudáveis define um novo estilo de vida.

   Resumindo, se seu não posso comer o quero eu quero, devo ser treinado a comer aquilo que gosto, de forma parcimoniosa. E aprender a gostar daquilo que eu preciso. Afinal, o alimento não é só nutrição. É amor, afeto, carinho, celebração.

    Não faça “regime”! Invista na reeducação nutricional! Seu psiquismo agradece!



                     Dr. Marco Antonio De Tommaso
-  Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
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segunda-feira, 4 de março de 2013

CONTROLE DO IMPULSO DE COMER: DICAS



CONTROLE DO IMPULSO DE COMER



     Controlar o IMPULSO DE COMER é adquirir a capacidade de escolha de formas de comportamentos alternativos ao comportamento de comer. Não se trata de “forçar” a pessoa a não comer, mas desenvolver-lhe a capacidade de escolha. Ela irá seguir ou não o impulso. Escolherá entre uma gratificação imediata, comer, e uma recompensa em médio prazo, ser magra e saudável. O autocontrole do impulso de comer visa desenvolver a resistência à tentação e a persistência frente à adversidade. Se For A COMIDA QUE CONTROLA O OBESO, VISA-SE QUE O OBESO CONTROLE A COMIDA e emagreça.

     O impulso de comer é uma reação automática, não refletida ou “raciocinada”. Quem tem compulsão alimentar, tão logo se sinta ansioso, irá para a comida como sendo a única opção, sem pensar, como fazemos quando dirigimos um carro. Realizamos trocas de marchas, aceleramos e freamos “sem pensar”.

     Para que haja o “descondicionamento” deste hábito ele deverá ser decomposto em etapas. O objetivo deverá ser levar a pessoa a raciocinar “dentro” do processo e não após e atuar de forma a antagonizá-lo. De outra maneira, o controle do impulso de comer é conseguido tornando conscientes para a pessoa dados até então automáticos.

     Para tanto é necessário que se a pessoa entenda as etapas do processo de autocontrole. Antes de tudo deverá compreender que o “desmanche” de um hábito arraigado há muito tempo requer paciência, perseverança e TEMPO. MAIS IMPORTANTE QUE O RESULTADO È O PROCESSO, que praticado, levará ao sucesso. FALHAS E ESCORREGÕES DEVERÃO SER VISTAS COMO OPORTUNIDADE PARA APRENDIZADO.

1.       IDENTIFICAR OS PRIMEIROS SINAIS DE PERIGO ANTES QUE SE CONVERTAM EM COMIDA–  Através do registro de seu comportamento a pessoa anotará as sensações, situações, pensamentos, se está só ou acompanhada, o dia e a hora em que os sinais aparecem, o que a faz pensar em ir comer. O que sente, o que pensa e o que faz. O SIMPLES FATO DE ANOTAR É A PRIMEIRA FORMA DE ADIAMENTO DA GRATIFICAÇÃO, além de trazer informações importantes e relações entre situações diversas e o comportamento alimentar que a pessoa desconhecia.
A primeira descoberta, nem sempre tão óbvia, é que não é a fome o estopim para a comida. Comumente ansiedade, stress, tristeza, preocupação, dificuldades interpessoais, de resolução de problemas, pensamentos desagradáveis, pessimismo, desesperança, baixa auto-estima, preocupação com dietas, ócio, hábitos adquiridos e outros são identificados. Uma primeira pergunta que a pessoa fará a si própria é “É FOME?”.

2.       INIBIÇÃO DA RESPOSTA AUTOMÁTICAIdentificado o primeiro sinal, a pessoa deverá lembra-se de QUESTIONAR ESSE IMPULSO- Deverá tentar raciocinar DENTRO DO PROCESSO. Explorar os prós e contras de “comer sem fome”.  Quais as vantagens de ceder? E os prejuízos?
Que outra coisa poderia fazer, fora comer? Se necessário, valer-se de LEMBRETES COLOCADOS EM LOCAL DE FÁCIL ACESSO.
A finalidade é ir acostumando-se a um retardamento da gratificação, um ganho de tempo que permite o questionamento: “conversar consigo próprio”. Se o “diálogo interno” anterior era “estou ansiosa então vou comer” (embora automatizado), agora deverá ser “estou ansiosa e


devo solucionar esta ansiedade de outra maneira e não comendo.‘Quais as outras possibilidades “?”.

Muitas vezes, o simples decurso de tempo faz com que o impulso de comer enfraqueça ou desapareça!

3.      GERAR ALTERNATIVAS- “o que eu poderia fazer em lugar de comer?” deverá ser perguntado a si próprio. O maior número de alternativas possíveis deverá se geradas, sem críticas. A quantidade fará a qualidade e a escolha será efetivada depois. A alternativa deverá ser prazerosa! “Eu poderia visitar um amigo, fazer exercícios físicos, ir ao cinema, fazer uma caminhada, mexer com argila, etc”.

4.       SELECIONAR AS ALTERNATIVAS- examinar a VIABILIDADE de cada uma. “Meu amigo não estará em casa, mas quem sabe digito um trabalho no computador”. Identificar medos ou inibições que bloqueiam alternativas promissoras. “Porque receio fazer aquilo que sei que deveria fazer? O que poderia acontecer?” Quais seriam as conseqüências? “Porque não quero caminhar se eu sei que me fará bem”?”Do que estou com medo”? Questionar a resistência em fazê-lo!


5.      COLOCAR EM PRÁTICA A ALTERNATIVA ESCOLHIDA-

6.      AVALIAR OS RESULTADOS - foi efetivo? Caminhar (ou alternativa) tirou-me da comida?

Se a alternativa não foi efetiva, escolher outra, até que se consiga o resultado desejado!
     É necessária vontade e paciência. Vamos relembrar: PREOCUPE-SE COM O PROCESSO E NÃO COM O RESULTADO. ESTE VIRÁ NATURALMENTE.

     O método é gradativo, progressivo. A pessoa deve gratificar-se após cada etapa cumprida. Não desanime. O comportamento alimentar errôneo foi adquirido e automatizado. Você está modificando uma estrutura vigente há muito tempo e isto requer esforço. Cada deslize deverá ser encarado como uma oportunidade para aprendizagem. Pode parecer algo artificial no começo, mas a pessoa vai automatizando as soluções! VAI MUDANDO O DIÁLOGO INTERNO, ENQUANTO DENTRO DA TERAPIA, VAI TRABALHANDO E BUSCANDO SOLUÇÕES PARA OS FATORES QUER A LEVAVAM A COMER ERRONEAMENTE.  Emagrecer desta forma poderá parecer mais “lento”, porém os resultados serão individuais e sob medida para aquela pessoa e, portanto, MUITO MAIS DURÁVEIS!


                                    Dr. Marco Antonio De Tommaso
                 -    Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo
-          Atuou no IPQHCUSP em pesquisa e atendimento
-          Credenciado pela Assoc Brás para Estudo da Obesidade
-          Consultor da Unilever – Dove no Programa Dove pela Autoestima
-          Psicólogo da Agência de Modelos L’Equipe
-          Consultor de Psicologia do site www.giselebundchen.com.br
-          Tratamento da Ansiedade e da Compulsão Alimentar

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