quinta-feira, 24 de julho de 2025

Convite Live" MEDO: MOCINHO ou...VILÃO?

 Olá!

Quero te fazer um convite especial para uma conversa que pode tocar diretamente aquilo que muitos vivem… mas poucos conseguem nomear.


MEDO! MOCINHO OU... VILÃO?
Os medos nossos de cada dia

Medo! Proteção automática ao perigo.
Será que temos mais medo do que precisamos?

Embora ele tenha sido fundamental na nossa evolução…
Hoje carregamos medos paradoxais:

Medo de morrer. Medo de viver.
Medo do desconhecido. Medo do conhecido.
Medo do futuro. Medo do presente.
Medo de gente. Medo da gente.
Medo de ficar só. Medo de ficar junto.
Medo do fracasso. Medo do sucesso.
Medo do medo. Medo da coragem.

MEDO, MEDO, MEDO.
Os nossos medos de cada dia.

Então… o medo é mocinho ou vilão?


🧠 Nesta segunda feira, 28 de julho, às 20 horas 30 minutos, realizarei uma live ao vivo no Instagram com esse tema.



Será a primeira da minha série especial para o Mês da Psicologia — um convite à reflexão sobre saúde emocional e caminhos de tratamento.

Vamos conversar sobre:
✔️ O papel do medo na evolução
✔️ Quando ele vira ansiedade
✔️ E como a psicoterapia pode ajudar você a retomar o controle

📍 Assista ao vivo pelo meu Instagram: @marco.tommaso.psicologia

Será um prazer ter você comigo.
E se quiser compartilhar este convite com alguém que possa se beneficiar, fique à vontade.

Com apreço,
Dr. Marco Tommaso
Psicólogo Clínico | CRP 06/599
📱 Atendimento online
🌐 www.marcotommaso.com.br

11 97255 1945




















terça-feira, 8 de julho de 2025

Por que sofro Tanto com o fim das Relações? Quando a ruprura ativa feridas antigas

 Por Que Sofro Tanto com o Fim das Relações? Quando a Ruptura Ativa Feridas Antigas

 

Você já se sentiu emocionalmente devastado após o fim de uma relação, mesmo quando sabia que ela não fazia mais sentido? Já teve a sensação de que o outro "levou algo de você", ou que ficou difícil até respirar?

 

Se sua resposta for sim, saiba: você não está sozinho.

 

O fim de um relacionamento, seja ele amoroso, de amizade ou até mesmo profissional, pode ativar feridas profundas — muitas vezes adormecidas — e trazer à tona emoções que parecem desproporcionais ao momento vivido.

 

Mas o que explica isso?

 

Quando o fim reabre o passado

Terminar uma relação pode significar muito mais do que apenas dizer adeus. Para muitas pessoas, o fim de um vínculo reativa experiências anteriores de abandono, rejeição, desvalorização ou negligência emocional.

 

🔹 O outro deixa de responder às mensagens?

Você revive, sem perceber, a dor de não ter sido ouvido na infância.

 

🔹 Alguém decide se afastar?

Você sente, como antigamente, que não é digno de amor.

 

🔹 A relação acaba?

Você se vê sozinho, inseguro e perdido — não apenas no presente, mas numa cadeia de sentimentos que talvez carregue há anos.

 

Essas reações não são exagero. São ecos emocionais de histórias mal resolvidas, que continuam influenciando suas escolhas e sofrimentos hoje.

 

Você se identifica com frases como:

“Ninguém nunca fica ao meu lado.”

“Sempre sou deixado para trás.”

“O problema sou eu.”

“Eu me apego rápido e depois sofro demais.”

 

Se sim, talvez não seja só sobre quem foi embora...

Talvez seja sobre quem você foi, como foi tratado, e o que aprendeu a esperar das relações.

 

Psicoterapia: o caminho para quebrar o ciclo

A boa notícia é que não precisa ser sempre assim.

A psicoterapia oferece um espaço seguro e ético para:

 

·       Identificar padrões de vínculo disfuncionais

·        Resgatar sua autoestima e autonomia afetiva

·        Entender a origem da dor para que ela não se repita

·        Aprender a se despedir sem se destruir

 

Você merece viver relações mais leves, saudáveis e equilibradas — começando pela mais importante de todas: a que tem consigo mesmo.

 

Está cansado de sofrer tanto com os términos?

Talvez seja hora de olhar com mais profundidade para essa dor.

 

Entre em contato comigo. Agende uma conversa.

 Atendimentos online, com sigilo, experiência e acolhimento.

 

Não adie o cuidado com o que te paralisa.

Psicoterapia transforma.

Mensagem para 11 97255  1945

 

 

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Tratamento da Ansiedade: Exposição Gradual

 TRATAMENTO DA ANSIEDADE: EXPOSIÇÃO GRADUAL

Entendendo a Curva da Ansiedade

 

 

 

A CURVA DE EXPOSIÇÃO À ANSIEDADE

 

 O conceito da curva de exposição à ansiedade é fundamental para entendermos como a exposição gradual pode ajudar a reduzir os níveis de ansiedade em situações temidas. Como especialista em ansiedade, posso explicar esse fenômeno mais detalhadamente.

 

A curva de exposição à ansiedade, muitas vezes representada como um "U" invertido, descreve a relação entre o tempo de exposição a uma situação temida e o grau de ansiedade experimentado. Aqui está uma explicação mais detalhada:

 

Aumento inicial da ansiedade: Quando uma pessoa é exposta pela primeira vez a uma situação que provoca ansiedade, é comum que seus níveis de ansiedade aumentem. Isso ocorre porque o cérebro percebe a situação como uma ameaça, desencadeando uma resposta de ansiedade para preparar o organismo para lidar com o perigo percebido. Essa fase inicial pode ser bastante intensa, com picos de ansiedade.

 

Platô de ansiedade: Após o aumento inicial da ansiedade, os níveis de ansiedade tendem a atingir um platô, onde permanecem relativamente estáveis durante um período de exposição contínua à situação temida. Nesse ponto, o cérebro começa a perceber que a situação não é tão perigosa quanto inicialmente pensava, e a resposta de ansiedade diminui para um nível mais gerenciável.

 

Declínio da ansiedade: Com o tempo, à medida que a pessoa permanece exposta à situação temida, os níveis de ansiedade começam a diminuir gradualmente. Isso ocorre porque o cérebro está recebendo informações de que a situação não representa uma ameaça real e que a pessoa pode lidar com ela de forma eficaz. A exposição prolongada permite que a pessoa aprenda que seus medos são infundados e que ela é capaz de enfrentar a situação sem experimentar consequências negativas significativas.

 

Esse padrão de aumento inicial, platô e declínio na ansiedade durante a exposição é central para a eficácia da terapia de exposição, uma abordagem comprovada no tratamento de transtornos de ansiedade. A terapia de exposição envolve enfrentar gradualmente as situações temidas, permitindo que a pessoa aprenda que suas preocupações são exageradas e que ela pode lidar com elas de forma eficaz. Ao longo do tempo, a exposição repetida leva a uma redução significativa na ansiedade e ao aumento da confiança na capacidade de lidar com situações desafiadoras.

 

 

Dr. Marco Antonio De Tommaso

 

 - Psicólogo e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo

- Atuou no IPQ HC USP em pesquisa e atendimento –

- Tratamento da ansiedade, pânico, depressão, emagrecimento, compulsão alimentar.

- Atendimento online

 - Consultor da Unilever - Dove de 2004 a 2010

- Articulista da revista Boa Forma “ Divã”

- Assessoria psicológica para modelos e agências

- Consultor de psicologia do site www.giselebundchen.com.br (em reformulação)

 

11 – 97255 1945

 

www.marcotommaso.com.br

 

tommaso@terra.com.br

 

http://tommasopsicologia.blogspot.com/

 

http://www.facebook.com/marcoantonio.detommaso.5